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“Totalmente preparado”, afirma major Lescura, sobre possibilidade de ser prefeito de Lorena

07/09/2019

Por José Aurélio Pereira

A declaração é do major Carlos Lescura, secretário de Segurança de Lorena. O nome dele se consolida como liderança e o trabalho à frente da pasta o credencia como pré-candidato à sucessão de Fábio Marcondes na cidade.

Major Lescura encabeça, desde março deste ano, uma das mais importantes secretarias da Prefeitura – comanda um orçamento anual de R$ 4,5 milhões. Tem dado nova cara ao trabalho da Guarda Municipal e propôs o projeto de câmeras de monitoramento da cidade.
Formado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pela Academia de Policia Militar do Barro Branco, Carlos Lescura, que é também bacharel em Direito, tem 50 anos. Encerrou a carreira na Polícia Militar como major, entrando para a reserva em 2019, quando também assumiu o posto de secretário.

Recebeu O Lorenense na sede da Secretaria. Conversou a respeito do projeto de monitoramento da cidade e sobre a missão de tirar de Lorena o rótulo de cidade violenta. Também se assumiu como pré-candidato no tabuleiro político de Lorena. Disse que encara o desafio de suceder o prefeito mais popular da recente trajetória administrativa do município. “A família demonstrou apoio se este for o meu caminho. Porque se tiver que ser, vamos encarar sim. Como um bom militar, um bom estrategista, se escolherem o Major Lescura para concorrer, posso dizer que ele vai. Missão dada é missão cumprida”, afirmou. A seguir, os principais trechos da conversa:

O Lorenense – Como secretário de Segurança, o senhor lidera proposta de monitoramento de Lorena. Em que se fundamenta o projeto?

Major Lescura – A nossa experiência em segurança pública é razoável. São mais de 30 anos, não só na parte operacional, mas também na área de finanças da Polícia Militar e no serviço de informações, comandando setores. O maior foco, no entanto, é no operacional. Trabalhei em São Paulo, em São José dos Campos, em Jacareí e em Lorena. Aliás, a maior parte do meu tempo de serviço foi dedicado a Lorena. Conheço cada palmo desta cidade, rodei todos os cantos. Nasci em Guaratinguetá. Só nasci, nunca morei lá.

O Lorenense – É, inclusive, filho de comerciantes de Lorena.

Major Lescura Meu pai foi um dos primeiros comerciantes da cidade. O bar dele existe até hoje, é tocado pelo meu irmão. Tocar o comércio não era a minha praia, por isso eu acabei indo para a Polícia.

O Lorenense – Das áreas em que atuou, com qual houve maior identificação?

Major Lescura – De tudo o que eu vi, desde o início da minha carreira combatendo a criminalidade, a inteligência policial foi evoluindo. Tudo, em prol da segurança púbica, se faz com informação. E a gente vê São José dos Campos, Taubaté e Guaratinguetá destinando bastante recurso em monitoramento. Nos últimos quatro anos, quando eu ainda comandava o BAEP (Batalhão de Ações Especiais de Polícia), em São José dos Campos, pude vivenciar como é ter a satisfação de saber como esta inteligência pode auxiliar no serviço operacional.

O Lorenense – Lotado em São José dos Campos, o senhor observou isso…

Major Lescura – Sim, mas atuávamos de lá por 39 cidades da região. Cobríamos todo o Vale do Paraíba paulista, de Jacareí a Bananal.

O Lorenense – E informação é tudo, ainda mais hoje em dia.

Major Lescura Aprendi muito sobre a importância de se ter a inteligência para otimizar os recursos materiais e humanos que nós temos.

O Lorenense – Aí o senhor foi chamado para atuar na administração municipal…

Major Lescura – Voltando para Lorena, o Fábio (Marcondes, prefeito) me chamou para assumir a Secretaria de Segurança Pública. Assumi o compromisso de fazer a diferença, fazer algo diferente para a cidade. Incomoda muito o rótulo que nos foi colocado de cidade violenta. Vamos acabar com esta fama a todo custo.

O Lorenense – Já deu tempo de implantar uma marca própria para a pasta da Segurança?

Major Lescura – Quisemos dar uma nova dinâmica, um pouco diferente, para a Guarda Civil. Compramos viaturas novas, bicicletas. Aproximamos o guarda civil da população, numa plataforma de policiamento comunitário, que é de suma importância. Passamos a ministrar treinamento para os nossos guardas, ministramos aulas de policiamento, noções de observação das pessoas, do comércio, da dinâmica da cidade. Fizemos contato com os diretórios acadêmicos da USP, Unifatea, Unisal. Queremos que as direções das faculdades nos tragam demandas, pois queremos ajudar. É preciso saber onde podemos ajudar para, em seguida, agirmos efetivamente.

O Lorenense – Os alunos da USP sempre se queixaram da insegurança.

Major Lescura – Muito mesmo, iam às redes sociais para reclamar. Havia muito rouba no centro da cidade. Bastou uma reunião aqui para entendermos a demanda, como e onde estava acontecendo. E modificamos o nosso planejamento para fazer a segurança dos alunos da USP quando eles chegam da faculdade em Lorena. De lá pra cá, eu não tenho registro de nenhum roubo mais. Colocamos a guarda no lugar certo, na hora certa.

O Lorenense – Mas o senhor está tomando para si uma responsabilidade que não é sua. A segurança da população é de responsabilidade do Estado. O município – digo, a Secretaria de Segurança Pública de Lorena – deve se preocupar com o patrimônio público, não necessariamente com o policiamento ostensivo ou preventivo. Concorda?

Major Lescura – Quando fazemos a união das forças de segurança, todos se beneficiam. O guarda civil que sai da Praça Arnolfo Azevedo para olhar uma escola no São Roque deve fazer o patrulhamento. Muita coisa pode acontecer no meio do caminho. É preciso observar. Isso é bom para a população e para o próprio guarda. Estamos tendo uma redução nos índices criminais absurda.

O Lorenense – A que o senhor atribui esta redução?

Major Lescura – Passamos a conversar mais com a Polícia Militar, com a Polícia Civil e com a Polícia Rodoviária Federal.

O Lorenense – Poderia citar alguma ação conjunta que pudesse ilustrar esta integração?

Major Lescura – Claro. Ainda no primeiro semestre, desencadeamos uma ação sobre uso de linhas com cerol, linha chilena. Gente empinando pipa na beira da rodovia, problema crônico na cidade. Foi uma ação em conjunto com a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal. Houve esta parceria. Desenvolvemos um primeiro projeto e já estamos preparando o segundo. Há duas semanas, os nossos guardas vão às escolas para orientar as crianças sobre a proibição de uso de linha chilena. Também estamos orientando sobre a Lei Municipal que disciplina a utilização das bicicletas. É preciso informar a população para que o ciclista não cometa nenhuma infração.

O Lorenense – E sobre o monitoramento?

Major Lescura – Com relação ao monitoramento, o projeto está no começo. No início, é difícil a gente traçar um projeto grande. Mas conseguimos uma verba e utilizamos.

O Lorenense – De onde veio o recurso?

Major Lescura – De outra parceria, esta entre a Secretaria de Segurança Pública, Ministério Público e Poder Judiciário. Conversei com o dr. Daniel (juiz da Vara Criminal da Comarca de Lorena, Daniel Otero Pereira da Costa), fizemos e apresentamos um projeto de utilização do dinheiro oriundo de penas pecuniárias. A pessoa pagou pela pena, o recurso estava na conta. Sugerimos, pelo projeto, de usar a verba em benefício da população de Lorena. E ele nos atendeu. Conseguimos comprar coldres novos, lanternas táticas para rondas e monitoramento. Começamos pela Praça principal.

O Lorenense – A Praça Arnolfo Azevedo. Por que por lá?
Major Lescura – Porque é uma área concentrada. Queríamos olhar a Praça 100%. Colocamos nove câmeras. Daqui da Secretaria, nós enxergamos os quatro pontos da Praça. Inclusive, uma das câmeras é uma speed dome, que faz o giro 360 graus.

O Lorenense – O site da Prefeitura de Lorena chegou até a noticiar um dos resultados do monitoramento.

Major Lescura – Em dois meses de implantação, já conseguimos bastante resultado. Apreendemos tráfico de drogas, tentativa de furto de bicicleta que foi inibida pela nossa atuação, nossa equipe atuou para coibir uma briga. E teve a história do pichador, que também foi vista por nós e noticiada posteriormente.

O Lorenense – De quanto foi o investimento na segurança da Praça?
Major Lescura R$ 28 mil.

O Lorenense – O que mais foi realizado na sua gestão?

Major Lescura – Colocamos o sistema de rádio comunicador. Antes, era tudo feito via telefone. Tinha uma chamada, o nosso operador ligava para o guarda, para que o mesmo fosse atender. Foram investidos R$ 240 mil em um sistema de rádio digital. Temos repetidoras para ampliar o sinal e cobrir a maior área possível

O Lorenense – Onde ficam estas repetidoras?

Major Lescura – Uma na região do shopping e outra ali na RJC.

O Lorenense – O orçamento destinado para a sua Secretaria é de quanto?

Major Lescura – Somando folha de pagamento e todos os gastos permanentes, em torno de R$ 4,5 milhões anual.

O Lorenense – O serviço da Guarda Municipal deve ser eficaz. Guarda bom é aquele que chega rápido à ocorrência. Concorda?

Major Lescura – Aliado à questão do rádio, o operador aqui consegue saber onde as viaturas estão devido ao GPS (Global Position System). O operador consegue ver no mapa e acionar a equipe mais próxima para uma ocorrência. Facilita muito o nosso trabalho. Deu tão certo que eu conversei com o prefeito e estamos negociando para ampliar o projeto de monitoramento. Vamos monitorar a cidade inteira.

O Lorenense – E em que fase estamos neste projeto?

Major Lescura – Fomos conhecer o projeto de Guaratinguetá, fui até a cidade de Taubaté também, para ver como funciona. Porque isso evolui muito. Tem que acompanhar. Já rascunhamos, o prefeito já sinalizou positivamente. Em breve teremos novidade.

O Lorenense – A ideia é começar pelo centro?
Major Lescura A ideia é atender a cidade toda. São 25 câmeras em pontos estratégicos A reunião de mapeamento das regiões já foi feita com a Polícia Militar. Não dava pra colocar em pontos aleatórios, mas estratégicos, onde o índice de criminalidade é mais alto. Já determinamos os pontos. Além das câmeras fixas, teremos quatro portais. O que são estes portais? Nas entradas da cidade, os portais fazem a leitura das placas dos veículos que entrarem por ali. Entrando ou saindo do município.

O Lorenense – São radares? Quatro radares?

Major Lescura Sim. Podemos fazer um convênio com o Governo do Estado, pelo Detecta, para que esta placa, uma vez fotografada, sirva para um banco de dados. Daí saberemos se o carro é roubado, furtado, se tem pendência de documentação ou judicial. Tendo o convênio com o Detecta, o carro aparece no tablet da PM e também para nós, aqui na Secretaria. É um cinturão de segurança.

O Lorenense – Qual é o custo disso tudo, secretário?

Major Lescura – Em Guará, em torno de R$ 4 milhões.

O Lorenense – Este também é o total do orçamento da Secretaria. Então o senhor não está contando só com a verba do município?

Major Lescura Ao contrário, estou contando apenas com os recursos municipais. É possível parcelar, pagar mensalmente durante alguns anos. É um valor razoável, que dá para atendermos sim.

O Lorenense – Mas terá que abrir licitação para a escolha das empresas?

Major Lescura – Primeiro estamos na fase do termo de referência. Por ele, listamos todo o material necessário. Em visita às cidades citadas, estamos definindo o sistema a ser utilizado. Em alguns lugares, são utilizados monitores de led. Queremos algo mais evoluído, como o vídeo wall, ou seja, paredes de vídeo. Estamos descrevendo o material de última geração.

O Lorenense – O senhor não é o primeiro militar a assumir a Secretaria de Segurança. Está à frente da pasta desde março e tem uma biografia relacionada à segurança sobre a qual já conversamos. Que legado o senhor pretende deixar?

Major Lescura – Eu trago uma proposta. Quero tirar de Lorena o rótulo de uma cidade violenta. Eu vou conseguir. Vou colocar Lorena na lista dos municípios mais seguros do Vale do Paraíba. Eu vou fazer isso, isso é fato. Estou tendo o apoio da Prefeitura de Lorena, nós vamos fazer. A experiência que eu tenho me dá condições de fazer isso. Não se trata de uma tentativa. Nós vamos fazer. Estamos investindo pesado em segurança. O patrulhamento da cidade é resultado do nosso trabalho. Nossos guardas patrulham de bicicleta, por exemplo, com a Polícia Militar. A PM veio até nós por 10 dias e fizemos o planejamento. E hoje estamos juntos com a Polícia Militar. Tem que trabalhar em conjunto, porque a missão é a mesma: trazer tranquilidade para a cidade. Nós vamos alterar o telefone daqui para 153, que é o telefone de emergência no Brasil todo. A população precisou, vai ligar. A Guarda Municipal deve ser forte, é a tendência. Tem que ter condição de atuar, não somente na preservação do patrimônio público, mas também auxiliando os munícipes naquilo que for preciso. Trabalhamos com ocorrências de barulho, trabalhamos em bloqueios, em fiscalização da Polícia Militar… A ideia é a integração.

O Lorenense – Mas a comunicação com as polícias já existia.

Major Lescura – Demos uma dinâmica diferente. O diálogo com os munícipes melhorou. Aperfeiçoamos o operacional. A nossa orientação para o guarda é estar na rua, atento. E ter informação. Nós vamos pra cima!

O Lorenense – O senhor então está mais preocupado com a segurança da população.

Major Lescura É preciso alinhar o olhar para o patrimônio público e o olhar para a população. Muitos de nossos prédios têm monitoramento por câmeras. Mas o pedido por segurança é um pedido antigo da população. O meu guarda deve estar pronto para atravessar a rua com uma senhora e para prender um ladrão. Trabalhamos com escala, como a Polícia Militar trabalha. E conciliamos a nossa escola com a deles, como um time só. E estão falando bem do guarda municipal. Falam que estão bem vestidos e são educados. Isso é bom.

O Lorenense – E para quando a população de Lorena deve esperar que este projeto seja implementado?

Major Lescura – No que depender de mim, muita coisa já está encaminhada. E após implantado, haverá possibilidade de ampliação. Não vamos parar. A ideia nossa é enxergar a cidade inteira.

O Lorenense – E enxergar a cidade inteira para quando?

Major Lescura – Sendo bastante otimista, e eu sou, acredito que em março esteja funcionando.

O Lorenense – O projeto de segurança o credencia como nome à sucessão de Fábio Marcondes. Já se fala a este respeito. Como o senhor vê este tipo de conversa? O senhor se enxerga como pré-candidato à Prefeitura de Lorena?

Major Lescura – Eu falo hoje como secretário de Segurança, não como pré-candidato.

O Lorenense – Mas já houve conversa com o prefeito a respeito disso? Aliados falam que o senhor é o nome da vez, já que a pré-candidata oficial, a vice-prefeita Marietta Bartelega, declinou. Há uma expectativa quanto ao anúncio de um nome da confiança de Fábio Marcondes, até agora muito bem avaliado. Todavia, ele não falou abertamente a respeito disso.

Major Lescura – Algumas pessoas me procuraram, já houve muito comentário, há uma especulação grande… A família demonstrou apoio se este for o meu caminho. Porque se tiver que ser, vamos encarar sim. Como um bom militar, um bom estrategista, se escolherem o Major Lescura para concorrer, posso dizer que ele vai. Missão dada é missão cumprida.


Major Lescura com a esposa Reny e as filhas Gabriela e Letícia

O Lorenense – E a bandeira da segurança será a sua principal plataforma?
Major Lescura – O prefeito não sinalizou nada. Eu não tenho filiação a partido nenhum. Ponho-me à disposição para tratativas. Só. É cedo para definir alguém, mas eu me coloquei à disposição. Se for pelo desenvolvimento da cidade, se a cidade almejar alguém sério, alguém de pulso, estou pronto para assumir mais este desafio. Eu encaro. Não tenho medo. Sempre estive na linha de frente como militar. Nunca recuei. Se o povo precisar de mim, não será agora que vou recuar. Claro que havendo a anuência do prefeito, eu vou.

O Lorenense – Até porque esta ideia de tirar Lorena dos holofotes negativos da mídia demanda tempo. E ter mais quatro ou oito anos é conveniente.

Major Lescura Lorena já passou por momentos bons e momentos ruins. O Fábio pegou a cidade numa situação bastante complicada. Eu não gostaria que a cidade retrocedesse. A confiança foi resgatada pelo Fábio Marcondes. Agora é hora de fazer mais, de fazer grandes coisas pelo município, pelo povo. Hoje, o orçamento da cidade é positivo. Pegar uma cidade com o orçamento positivo é prenúncio de que muita coisa boa virá. Hoje eu penso como secretário de Segurança. Mas se o chamado vier, vamos enfrentar sim.

O Lorenense – Além da segurança, o que o senhor enxerga de problema na cidade?
Major Lescura A gente percebe a questão do desemprego na cidade, a ocupação entre os jovens, a implantação de cursos técnicos. Tenho na minha cabeça sim o que precisa ser feito pela cidade. Caso o meu nome realmente seja indicado, pretendo me aprofundar em outras questões.

O Lorenense – Já houve alguma articulação política?
Major Lescura Não, até o momento não. Estamos analisando o cenário.

O Lorenense – É a primeira vez que o senhor pensa em enveredar para o campo da política? O prefeito fala que, quem entra para a política, não sai mais.

Major Lescura Sim, é a primeira vez que este assunto aparece. Já houve convite para eu concorrer para vereador, mas eu estava muito envolvido com a Polícia Militar.

O Lorenense – E o senhor se sente preparado para se sentar na cadeira de administrador municipal?

Major Lescura Totalmente preparado.

O Lorenense – A política carece de valores morais e a formação militar é uma formação cheia de valores. Pode-se dizer que há um modismo na escolha de militares para os cargos públicos?

Major Lescura – Eu entrei no meio militar com 18 anos. Os valores sempre foram cultuados dentro dos quarteis: o amor à Bandeira, à Pátria, o respeito pelas pessoas. Disso o povo está carecendo. Por isso almeja-se pulso firme na administração, a seriedade, a transparência. É isso que o povo está esperando. O Fábio não é militar. Mas ele tem um jeito de militar. Ele é firme. Ele sabe o que está acontecendo. Ele só fala um não porque não será possível fazer. É melhor um não agora que machuca do que um sim que você não conseguirá cumprir. Existe a necessidade de algo sério, que é o que o Fábio vem fazendo. Eu acho que eu me encaixo neste perfil. Mas tudo depende do cenário. Estou no campo de batalha. Vamos ver se será isso que as pessoas querem.

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