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COLUNISTAS / Em poucas palavras

A crise hídrica em poucas palavras

20/02/2015

A crise hídrica nos faz pensar muito: o que temos feito com os bens que a natureza nos oferece? Até aqui, a água era de pouco valor, por ser abundante. Como agora nos assusta a ameaça de seca nas torneiras, todos se perguntam: por quê? Os governos são logo culpados, mas quantos de nós temos usado de parcimônia no seu consumo?
Em minha casa, há muitos anos, uma doméstica pediu as contas, irada, porque achou ridícula a atitude de minha esposa em pedir que mantivesse a torneira da cozinha fechada enquanto ensaboava os talheres ou fazia alguma outra coisa.  O pouco caso já era um hábito cultural.  
Não sou tão medroso, mas penso que precisamos criar barreiras para o crescimento irresponsável da população mundial, porque a produção de alimentos também está ameaçada.
 
Também na poesia…
Dando, hoje, cheio de mágoa,
minha aulinha derradeira, 
senti os olhos rasos d’água
de saudades da primeira…
 
A quadrinha é do grande poeta Cesídio Ambrogi, natural de Natividade da Serra, que se aposentou do Magistério quando lecionava no CE Monteiro Lobato, em Taubaté

COLUNISTAS / Nelson Pesciotta

Membro da Academia de Letras de Lorena. Licenciado em Filosofia e Bacharel em Direito, jornalista e sociólogo. Aposentado do Magistério estadual, no qual foi professor, diretor de escola (só no antigo CEEN Arnolfo de Azevedo, atuou durante 15 anos) e supervisor de ensino. No ensino superior, lecionou na Unitau e na antiga Faenquil (hoje EEL-USP), da qual é patrono do Colégio Técnico.  Foi secretário de Educação e Cultura, em Lorena.

Manteve, por mais de 20 anos, coluna semanal no Jornal Guaypacaré.  Promoveu, durante muitos anos, o concurso de declamação Arnolfo Azevedo e outros certames culturais e cívicos.  Foi presidente do Instituto de Estudos Valeparaibanos.  Tem 91 anos de idade.


npesciotta@uol.com.br

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