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COLUNISTAS / Em poucas palavras

Maioridade penal, a cultura valeparaibana e a história de São José dos Campos

10/04/2015

Maioridade penal: minha opinião
Está em discussão a idade a partir da qual a pessoa tem responsabilidade por atos criminosos – 16 anos é a nova proposta, 18 anos o mínimo atual. O assunto merece amplo debate, já que a criminalidade tem crescido bastante. Para mim, acho que seria mais importante  fazer, antes, uma revisão no Código Penal, para agilizar a aplicação de penas e a responsabilização dos homens públicos que saqueiam a nação, como termos assistido ultimamente.
A cultura valeparaibana homenageada
Sábado próximo (dia 11), em São Francisco Xavier (distrito serrano de São José dos Campos), acontecerá um festival dedicado à cultura valeparaibana, promovido pela JAC Editora. 
Entre os intelectuais que serão homenageados, noto o nome de Benedito Sérgio Lencioni, que também estará lançando uma obra – “Jacareí, sua história”, volume de mais de 300 páginas. Conheço o autor, membro do IEV, de longa data, sempre dedicado ao ensino – professor que foi – e à cultura – com muitas obras publicadas, sem prejuízo (caso raro) da militância política: duas vezes prefeito de sua cidade. 
 
Estudo importante
Recebo de amigas  joseenses um exemplar da obra “São José dos Campos: cotidiano, gênero e representação”, que constitui o volume VII da série História e Cidade, editado pela Univap. 
Organizado por Antonio Carlos Machado Guimarães e Valéria Zanetti, último volume de uma série de estudos que teve a coordenação geral de Maria Aparecida Papali e Valéria Zanetti, com patrocínio da Petrobras, o conjunto de análises de sentido histórico e sociológico oferece boa contribuição para a compreensão da vida e do desenvolvimento da cidade.
  
 

COLUNISTAS / Nelson Pesciotta

Membro da Academia de Letras de Lorena. Licenciado em Filosofia e Bacharel em Direito, jornalista e sociólogo. Aposentado do Magistério estadual, no qual foi professor, diretor de escola (só no antigo CEEN Arnolfo de Azevedo, atuou durante 15 anos) e supervisor de ensino. No ensino superior, lecionou na Unitau e na antiga Faenquil (hoje EEL-USP), da qual é patrono do Colégio Técnico.  Foi secretário de Educação e Cultura, em Lorena.

Manteve, por mais de 20 anos, coluna semanal no Jornal Guaypacaré.  Promoveu, durante muitos anos, o concurso de declamação Arnolfo Azevedo e outros certames culturais e cívicos.  Foi presidente do Instituto de Estudos Valeparaibanos.  Tem 91 anos de idade.


npesciotta@uol.com.br

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