Nossa colunista e membro da Academia de Letras de Lorena, Regina Rousseau, participa nesta quarta-feira, 28 de outubro, às 19h30, em São José dos Campos, de Ciranda de Poesia do Projeto Brinca Brasil.
A Ciranda de Poesia, da Cia. Cultural Bola de Meia, é livre, com indicação para pessoas interessadas em poesia e literatura. Uma confraria com as portas abertas para celebrar a poesia.
O evento, com entrada franca, será mediado pelo apresentador da TV Vanguarda Carlos Abranches.
O endereço é: rua Porto Príncipe, 40 – Vila Rubi. Telefone: (12) 3941 9723. Pontos de referência: próximo às avenidas Dr. Francisco José Longo (EDP Empresa de Energia) e Adhemar de Barros (Sesc).
Breve histórico da escritora e sua Obra “O canto do Rouxinol”
Membro fundadora da Academia de Letras de Lorena, da qual é atualmente diretora cultural, Regina Rousseau é licenciada em Pedagogia, professora, escritora e aprendiz de poeta. Compõe versos simples, melódicos e suaves para si mesma e para seu leitor. Em 1998, editou seu primeiro livro de poesias, “O canto do Rouxinol”.
Escreveu outros romances, ensaios e crônicas, muitos a serem editados.
Manteve, por 16 anos, uma coluna semanal no Jornal Guaypacaré, e atualmente, é colunista no Portal de Notícias O Lorenense.
Este primeiro livro de poesias nasceu da dor da perda de um amigo, o músico sempre lembrado Renato Russo, da “Legião Urbana”.
“O Canto do Rouxinol” é a metáfora da metáfora, nota, música. É a lembrança de Renato Russo em “O voo do rouxinol”, é o Canto do Rouxinol em nossa alma. E na metáfora mais forte: “Rouxinol da Galileia”, cheio de sentimento interior, biográfico, lembranças e saudades.
O poeta Renato, contador de histórias, trovador do amor, é a pequena ave canora com seu canto mágico, que encanta três gerações em seus versos melancólicos e rebeldes pelas coisas que não se conseguem mudar.
É um mundo grande que abarca esse canto. Reflexões como: de onde nascia tanta poesia para continuar nessa trilha? De onde ele retirava o néctar tão precioso e sofrido que alimenta legiões por três décadas, de esperança por um mundo melhor, mais poético e pacífico? Seu grau de idealismo, sua honestidade pessoal, a coerência de seus propósitos não foi tempo perdido. Sobrevivem até hoje com evidência e brilho. Soam e ecoam a cada nova estação. As ideias de um gênio criador, de um poeta supremo, são a alma da música do nosso tempo. Um som que antes não se ouvia, numa leveza de espírito, numa fusão sem igual da música e da poesia.
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