Sim. São estas palavras lindas do hino nacional da França, La Marseillaise, que desejamos também falar e ouvir dos franceses nestes dias tristes, quando o mundo inteiro sente o que eles estão sentindo agora, depois do ato absurdo e covarde dos terroristas, que nem parecem pertencer à humanidade civilizada.
Que gente é essa? Sabemos que um deles, de nome árabe, nasceu na Bélgica, trabalhou na França antes de ir para o EI e se tornar terrorista. Há ou havia muitos deles nesta situação: nascidos em países europeus onde moraram, estudaram, trabalharam e de um modo foram levados para o Oriente Médio, onde passaram a fazer parte dos radicais do EI. Esta é uma maneira de se tornarem terroristas, para matar de modo violento e oculto seus semelhantes que não professem sua fé… E a França foi mais uma vez uma das vítimas, com seu povo tranquilo, vivendo quase totalmente sob o humanismo cristão democrático, ou, podemos dizer, sob a civilização ocidental, que fixou os ideais da Revolução Francesa: Liberté, Egalité, Fraternité, marcando a França amiga e democrática que hoje conhecemos. E agora o mundo, hoje, está perplexo, amedrontado, sem saber o que esperar. Virá uma terceira guerra? Virá mais uma bomba atômica? Não sabemos. Porém, confiemos em Deus, rezemos e também confiemos numa união forte do ocidente, que há de impedir e de evitar mais mortes de nossos semelhantes, inocentes que têm o direito de, como nós, viverem em paz. Amém! Mon Dieu, mon Dieu de la France! Et vive la France!
Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.
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