Hoje, 18 de janeiro, incrivelmente frio aqui em Lorena, pelo mês, pleno verão. A chuva que tem vindo há dias forte e intensa, até assustadora, pelos alagamentos que fez aqui e em várias outras cidades do nosso Vale, não veio acompanhada (graças a Deus!) de raios, trovões e ventanias, mas de um friozinho gostoso e fora de época. Pela quantidade de água que tem caído do céu, com certeza, no outono e inverno não haverá seca nem na capital e nem em todo o Estado de São Paulo. Por isso, graças a Deus é o que devemos dizer e não reclamar da chuva e nem das mudanças climáticas, apesar delas nos preocuparem.
Agora, outro problema: a economia do nosso país, uma das causas dos problemas financeiros e políticos, parecem que pouco tem mudado e não sabemos por que não muda. Somos um país agrícola, temos terra, muita terra de Norte a Sul que, se aproveitada retamente com a agricultura, cultivando o feijão, o arroz, a soja, o milho, a cana de açúcar, com a criação do gado leiteiro e etc., o nosso povo não passará fome e não só o nosso povo, mas grande parte da humanidade, pelo comércio com outros países ou com a ajuda humanitária e cristã para com os que precisam. Se tivermos sempre lavradores e trabalhadores, teremos sempre comida. Ouvi esta discussão dia antes na Globo News, entre embaixadores e pessoas entendidas do problema.
Porém, apesar da fartura que temos ou podemos ter, ouvi dizer e li nos jornais que o nosso petróleo, uma das nossas grandes riquezas, atualmente está indo para baixo no mundo e até o estamos vendendo com prejuízo!
Devido às mudanças climáticas que já estão afetando e preocupando o mundo inteiro, como vimos recentemente na reunião em Davos, a energia vinda do petróleo já começa a ser mudada para outras, como o etanol, por exemplo. E uma das nossas grandes fontes de riqueza pode ir para baixo.
Mas não fiquemos assustados. As grandes mudanças só poderão (poderão) mesmo acontecer na outra metade do século… eu sei. Temos que pensar no futuro, no que deixamos para os nossos filhos, para os nossos netos, para o nosso país e – por que não dizer – para o mundo.
E acima de tudo e apesar de tudo, façamos a nossa parte: cuidemos da natureza, confiemos em Deus e sejamos otimistas. Amém!
Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.
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