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COLUNISTAS / Maria Luiza

No dia 13 de março, o Brasil mostrou nas ruas a sua cara!

17/03/2016

Sim, mais de 6 milhões de pessoas foram às ruas sem brigas e arruaças, sem quebrar vidros nem prédios, mas, sim, de roupa verde e amarela, elevando a bandeira nacional com mensagens justas e claras em cartazes contra a corrupção, os corruptos que ainda estão no poder, enfim, com todas as coisas erradas e as pessoas que ainda estão impedindo o país de sair do buraco onde está emperrado por incompetência e até mesmo por maldades.

Foi uma mensagem de amor à Pátria e que exalta o nosso hino nacional, que foi muitas vezes entoado.

Tenhamos a esperança e a certeza mesmo que o nosso povo exigirá na paz o melhor para o Brasil. Assim seja. Com a ajuda da nossa Padroeira, conseguiremos!

E, mudando de assunto, o Dia da Mulher já passou, mas o mês ainda não… Então, podemos (e devemos) falar do assunto.

Dia destes, li e ouvi pela televisão, numa reunião das consulesas em São Paulo, a mensagem: “Não somos feministas, mas sim femininas”. Gostei e digo o mesmo. As feministas são provocadoras, se acham melhores que os homens e nos espantam quando querem decidir por conta própria o destino de uma vida humana ao desejarem o aborto. As mulheres não são melhores que os homens, mas diferentes em qualidades, porém, iguais em valores. Os homens têm a força física e a coragem; as mulheres têm os sentimentos mais fortes e a sensibilidade. As mulheres são mais intuitivas, os homens mais racionais. Na verdade, se completam e se entendem.

O erro acontece quando homens usam sua força física contra as mulheres. Aí sim vemos a covardia…

Ainda sobre masculino e feminino, li no Estadão um artigo interessante (uma pesquisa) e copiei o começo para aqui transcrever: “ONU vai avaliar igualdade de gênero no Brasil”:

“A ONU mulheres lançou na internet a pesquisa Precisamos Falar com os Homens. O estudo busca entender como os homens podem participar do diálogo pela igualdade de gênero e identificar como as mulheres percebem o papel dos homens na sua vida e na sociedade hoje, apontando as principais tensões culturais que geram sofrimento e desigualdade. (…) A pesquisa e as entrevistas resultarão em um documentário sobre o tema, que será divulgado mundialmente ainda neste ano”.

É bom estarmos a par porque o assunto é interessante e… importante.

COLUNISTAS / Maria Luiza Reis

Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.

 


baptista@demar.eel.usp.br

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