São cinquenta dias de comemoração da Páscoa – Pessach – passagem em hebraico. Para nós, cristãos, que comemoramos a ressureição de Cristo (e também a nossa), é um tempo de alegria. O “Glória” é cantado com ênfase e vigor.
Ah! Se todos fossem cristãos ou se os cristãos tomassem consciência clara de sua condição, ou melhor, se todos os seres humanos soubessem que não são só matéria, mas também espírito e que o Deus criador é Pai de todos nós, o mundo seria outro. Infelizmente, pelos acontecimentos, pelas notícias, ficamos sabendo da predominância, entre nós, do egoísmo, do consumismo, da violência.
E ainda vemos que o terrorismo, apesar de atacado por todos, mesmo pelos muçulmanos, continua tirando vidas de inocentes. Não só no Oriente Médio, mas continua até na Europa, tão próxima de nós, não pela geografia, mas pelo humanismo cristão, base da nossa civilização. Parece que está crescendo no Ocidente o materialismo, que busca somente os bens terrenos, o dinheiro principalmente.
Mas, se existe entre nós alguém que nos dá esperança de coisas melhores e da consciência da necessidade de atitudes e de vidas mais espiritualizadas e voltadas para o bem, é o Papa Francisco. Nas suas atitudes, nos seus pronunciamentos, ele nos mostra e nos prova a outra parte do ser humano, aquela que nos dá a presença de Deus, não só na natureza, mas, principalmente, em nossas vidas.
E é com esta conscientização que devemos viver, principalmente nestes dias especiais da Páscoa. Então, feliz tempo Pascal para todos nós cristãos e não cristãos, inocentes e pecadores, porque todos somos criaturas de Deus. Amém!
E hoje, 29 de março, sob uma temperatura quando parecem se encontrar o outono e a primavera, completo mais um aniversário. Peço aos leitores, aos amigos, que agradeçam a Deus comigo. É uma bênção ainda estar vivendo…
Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.
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