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Entenda mais sobre a Influenza A H1N1 (gripe suína)

14/04/2016

Do Departamento de Saúde do Clube Comercial

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O Estado de São Paulo é o mais atingido pelo surto da gripe H1N1 em 2016, doença transmitida por um novo tipo de vírus, da mesma família que transmite a gripe. Até o dia 7 de abril, em Lorena, foram registradas 22 notificações de casos suspeitos; 3 descartados e 19 aguardando resultado laboratorial.

A Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória aguda e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Você pode se prevenir da gripe adotando medidas simples:

– Lave as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.

– Ao tossir ou espirrar, cubra o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.

– Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

– Pessoas com qualquer gripe devem evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas.

– Não use medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde.

– Procure o seu médico ou a unidade de saúde mais próxima em caso de gripe, para diagnóstico e tratamento adequados.

ATENÇÃO: se você estiver com febre acima de 38 graus e apresentar dificuldade respiratória, procure orientação médica imediatamente.

Sintomas a serem observados

Os sintomas da gripe A são semelhantes aos da gripe comum, porém, mais acentuados: febre alta, tosse e os doentes podem apresentar dor de cabeça, no peito e no corpo, garganta inflamada, falta de ar, cansaço, diarréia, vômito, tontura, confusão mental, fraqueza e desidratação.

Grupos prioritários a serem vacinados, de acordo com recomendações do Ministério da Saúde, a partir do dia 30 de abril:
• Crianças de 6 meses a menores de 5 anos
• Gestantes
• Puérperas
• Trabalhador de saúde
• Povos indígenas
• Indivíduos com 60 anos ou mais de idade
• População privada de liberdade
• Funcionários do sistema prisional
• Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis
• Pessoas portadoras de outras condições clínicas especiais (doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica, doença neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias)

Dados do Ministério da Saúde, até o momento, apontam 76 óbitos em 2016, no Brasil. Dessas mortes, São Paulo registra 55.

COLUNISTAS / Redação

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