Campanha de vacinação sofre alterações e idosos só poderão se vacinar a partir de 9 de maio
O assunto não está ganhando mais o destaque de semanas atrás, mas a gripe H1N1 continua a fazer vítimas pelo País, especialmente no Estado de São Paulo. E o período mais preocupante ainda nem chegou, que é partir de maio, quando as temperaturas devem baixar.
Até o dia 9 de abril, o Ministério da Saúde já tinha registrado 153 mortes por H1N1 em todo o País, segundo boletim divulgado no dia 19. O número representa um aumento de 50% a mais em uma semana: no boletim anterior, com casos confirmados até 2 de abril, eram 102 mortes.
Além das mortes por H1N1, houve 8 mortes por influenza A de subtipo não especificado e 6 mortes por influenza B. O Estado de São Paulo teve o maior número de óbitos por influenza: 91, correspondendo a 57,7% das mortes do país.
Ao todo, no Brasil, foram registrados 1.012 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza A/H1N1 até 9 de abril (715 destes casos em São Paulo). O balanço da semana anterior, com dados até 2 de abril, apontava 686 casos.
Números de Lorena
Em Lorena, ainda que nenhum caso tenha sido confirmado, até a manhã desta segunda-feira, 25 de abril, haviam sido registradas 35 notificações, sendo 11 casos já descartados e 24 aguardando resultado laboratorial. Até o dia 15 de abril, eram 25 notificações.
Segundo a Vigilância Epidemiológica Municipal, dos casos suspeitos, 13 pessoas são do grupo de risco: 4 crianças menores de 5 anos, 5 idosos, 2 pessoas portadoras de doenças crônicas e 2 profissionais da saúde.
Somente casos graves são notificados
O critério de notificação para H1N1 é do Ministério da Saúde. E seguindo essa determinação, a notificação só é feita em situações graves (que exigem internação), óbitos, e surtos – quando há registro de dois ou mais pacientes com sintomas similares de influenza com convivência no mesmo espaço e no mesmo período de tempo. Pode ser em casa, na escola ou trabalho.
O H1N1 é um subtipo do vírus A, que causa doença respiratória aguda e altamente contagiosa que, em casos mais graves, pode levar à morte. Em 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a emitir um alerta de pandemia, pela gravidade da situação. Só no Brasil, foram 50 mil casos e mais de duas mil pessoas morreram.
Campanha de vacinação em Lorena
A Prefeitura de Lorena informou, nesta segunda-feira, que a Secretaria Estadual de Saúde fez nova alteração no calendário de vacinação contra a gripe na região. Seguindo a determinação, a campanha ocorrerá em três etapas nas cidades do interior do Estado de São Paulo.
A campanha atenderá o mesmo grupo de risco das vacinações anteriores, definido pelo Ministério da Saúde: idosos, gestantes, profissionais da saúde, puérperas, crianças de 6 meses a menores de 5 anos e pessoas com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, cardiopatia, nefropatia, neuropatia, imunodeprimidos). Porém, no dia 30 de abril, sábado, data de início da campanha, as 14 unidades de saúde de Lorena estarão abertas para vacinação somente do primeiro grupo do calendário: crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas.
Pessoas com 60 anos ou mais terão que esperar até o dia 9 de maio para poderem se proteger contra a gripe. Já os portadores de doenças crônicas e reclusos serão vacinados a partir de 16 de maio.
Até o dia 20 de maio, a população considerada de risco poderá proteger-se contra três tipos de vírus em circulação, incluindo o H1N1. Vale lembrar que a vacina começa a ter efeitos protetores duas semanas depois da aplicação. Segundo especialistas, o principal objetivo da vacinação é evitar número de casos graves, complicações e óbitos.
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