Estamos vivendo uma época que nos assusta. Os meios de comunicação não cansam de nos mostrar políticos que roubaram (e roubam) os cofres públicos, dinheiro que podia ter melhorado a vida do povo quando à saúde, à educação e outras necessidades. A violência está nas ruas nos assustando e nos prendendo em casa. E nestes últimos dias aumentaram os assaltos em nossas ruas.
Dias de maio, mês de Maria, quando em outros tempos, as crianças vestidas de branco levavam, cantando, flores à Nossa Senhora, aqui no São Benedito, Nossa Senhora Auxiliadora, pelo seu belo dia 24, tão esperado pelas festas e alegria para todos, mas, principalmente para os jovens.
Agora, muitos jovens, naturalmente porque foram abandonados pelos pais e pela sociedade (apesar do trabalho dos Salesianos nos Oratórios), estão nas ruas com revólver na mão assaltando as pessoas para roubar celular e dinheiro.
Foi o que aconteceu com minha filha e sua amiga na porta de casa, domingo à noite. O ladrão (não era menor), com revólver na mão, exigiu o celular; e como minha filha não estava com o seu, teve de entrar com o ladrão em casa, a fim de pegá-lo. Ela entrou em casa com o bandido ao lado e o revólver em seu ouvido. Ele queria entrar na sala onde eu estava para pegar o celular. Ela conseguiu convencê-lo a não entrar devido à minha idade. Eu percebi o movimento, mas como estava atenta à televisão, para ouvir o que o Fantástico estava falando sobre a aparição dos Ovnis no espaço há 30 anos, não ouvi, nem vi o que estava acontecendo.
Tenho a certeza de que fui protegida por Deus, porque se eu visse minha filha com o revólver do bandido no ouvido exigindo celular e dinheiro, não sei o que faria e certamente teria um ataque do coração. Só fui saber do ocorrido quando eles me contaram.
Isso mostra a nossa insegurança. E eu pergunto: o Exército não poderia ajudar a polícia patrulhando também as ruas? As três forças, Exército, Aeronáutica e Marinha, se preparam para defender o país se acontecer um ataque para roubar terras, como foi com a guerra do Paraguai, com o país invadindo Mato Grosso na metade do século XIX. Isso, nos dias de hoje, nunca mais vai acontecer. Nenhum país (hoje todos amigos) invadirá o Brasil (apesar de muitos invejarem o seu tamanho), porém, nós, o povo, estamos invadidos pela insegurança, pela violência que vemos em todo o país. Vamos fazer como fez o Maranhão, pediu a ajuda da Força Nacional para combater a violência nas ruas. Nossos inimigos, talvez por culpa nossa, estão aqui mesmo, perto de nós! Socorro!
Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.
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