Por que fabricar armas como revólver, por exemplo, que é o que mais está nas mãos de bandido? Por que fabricar armas de brinquedo que vão deseducar as crianças e ainda cair nas mãos de bandidos que as usam para enganar as pessoas e roubá-las?
Armas deveriam estar somente sob a tutela das Forças Armadas: Exército, Marinha e Aeronáutica, que não precisam de revólveres, mas de outros tipos de armas para defender o país, caso seja invadido. Caso; temos certeza que nunca mais acontecerá como aconteceu com o Paraguai, que nos invadiu na segunda metade do século XIX.
E as Forças Armadas bem que poderiam proteger mais nossas fronteiras, impedindo a entrada de traficantes, como também mais nas ruas, impedindo a violência que às vezes parece que tem caminhos livres.
Nos Estados Unidos, a venda de armas é quase livre. O último matador, por exemplo, não teve dificuldade para comprar revólver e fuzil com os quais sorrateiramente matou 49 pessoas e feriu 50.
O presidente Obama, chorando, falou que tem tentado impedir a fabricação e a venda de armas no país, mas o Congresso é a favor, como também a maioria do povo. Parece que faz parte da liberdade característica de suas leis.
O que aconteceu nos Estados Unidos no último domingo chocou o mundo civilizado.
Vamos ver se, depois de mais estas mortes de pessoas livres, as coisas mudam por lá e também por cá.
Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.
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