A vida de Haroldo Nelson Fenille foi motivo de alegria e orgulho para toda sua família. Pai amoroso de Conceição Molinaro, Rosa, Haroldo, Fernando e Paulo Fenille, o conhecido instrutor de autoescola partiu deixando uma linda história de vida.
Filho de imigrantes italianos, nasceu no dia 5 de junho de 1930, na cidade de São Paulo. Residiu em Mogi das Cruzes e de lá veio para Lorena com sua mãe, seus irmãos e seus avós.
Ainda adolescente, começou a trabalhar no restaurante da Praça Arnolfo Azevedo, onde funcionava a Rodoviária da cidade. Incentivado pela família Malerba, pessoas que ele admirava e era muito grato, aprendeu a dirigir, tornando-se motorista da Empresa de Ônibus Malerba.
Da Empresa Malerba foi para a Pássaro Marrom. De motorista de ônibus passou a motorista de empilhadeira da antiga Empral (depois Kaiser, Furukawa e Nexans).
Com 5 filhos para criar, precisou reforçar o orçamento ampliando suas atividades… Além de metalúrgico, tornou-se também instrutor de autoescola. Foi um dos primeiros instrutores de autoescola de Lorena diplomado, em São Paulo, para exercer a profissão.
Enfrentou desafios e dificuldades. Trabalhava na fábrica, em turnos, e no horário de descanso, dava aulas de direção na autoescola. Era admirável sua disposição e ânimo para o trabalho. A Autoescola Fernando Campos era a extensão da sua casa. Tinha Fernando e sua esposa Margarete como filhos.
Orgulhava-se de ter sido instrutor de várias gerações de lorenenses, dentre eles, seus filhos e netos. Os que tiveram o privilégio de ter aulas com ele aprenderam com alegria.
Tinha paixão pelos animais. Seus olhos ficavam marejados quando se lembrava dos bichinhos que passaram por sua vida.
Pessoa simples, generosa e bem humorada, adorava reunir os amigos e a família. Nas celebrações familiares, era puro contentamento. Amava estar rodeado dos filhos, netos e bisnetos.
Casado há 66 anos com Ondina (a Da Dina), foi um marido afetuoso e dedicado. Ele cuidava com zelo da mãe de seus filhos. Eles muito se amavam…
A morte da sua “fiel escudeira’’, ocorrida no dia 28 de julho de 2016, tocou fundo seu coração. A vida tornou-se impossível sem ela… Após 35 dias da sua partida, ele foi ao seu encontro. No dia 3 de agosto, o “Seu Haroldo’’ faleceu. Nossos corações jamais se esquecerão da trajetória exemplar deste homem bom.
Membro fundadora da Academia de Letras de Lorena, da qual é atualmente a diretora Cultural, Regina Rousseau é licenciada em Pedagogia, professora, escritora e aprendiz de poeta. Compõe versos simples, melódicos e suaves para si mesma e para seu leitor. Em 1998, editou seu primeiro livro de poesias, “O Canto do Rouxinol”. Escreveu outros romances, ensaios e crônicas, muitos a serem editados. Escreveu no jornal Guaypacaré por 16 anos, uma coluna semanal; atualmente, escreve no jornal “O Lorenense”, no Cantinho Literário.
no prescription needed for thyroid. José Bento Renato Monteiro Lobato, menino taubateano era uma maravilhoso criador de histórias, conhecido entre as crianças, dedicou-se a um estilo de escrita com linguagem […]
Não é possível que tenhamos uma grande parte do nosso povo, tão desavergonhado. Não é possível que ainda aplaudam o errado e o voto comprado. Não é possível que mesmo […]
A política é um teatro. E bons políticos nada mais que são que bons artistas. Sabem discursar, relacionam-se bem e conseguem sem muito esforço incorporar personagens. Passear pelos salões do […]
Neste tempo de preparação natalina, aprendamos que a vida neste vale de lágrimas, é um imenso advento, mas a nossa recompensa, será um eterno Natal, quando O virmos, face a […]
Bia, feliz aniversário, minha bela menina, filha querida. Comecei a amá-la desde quando você ainda nem existia… e ao nascer, Deus confiou-a a mim, colocando-a nos meus braços; desde então, […]
Não é permitido colher os grãos nas horas sagradas se estou com fome? Deveria o sol deixar de cumprir sua função de iluminar a Terra e nutrir a vegetação no […]
Prometo falar de gaiolas abertas e vazias e de pássaros, neste momento, em que voam facas, balas perdidas, sereias políticas e bombas terroristas. Prometo fazer barreiras nos rios Amazonas, e […]