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Cerâmica Shimazu completa 30 anos de sucesso e muita história pra contar

01/09/2016

Uma jornada que começou em 1º de dezembro de 1986, iniciada por Kiyotsugu Shimazu – batizado no Brasil de Eduardo – e sua companheira da vida toda, Maria Alice Fávaro Shimazu. A Cerâmica Shimazu completa 30 anos em 2016. Uma história de sucesso, de muito trabalho. Protagonista dela, uma família batalhadora, honesta, unida, e que escolheu Lorena para chamar de lar. Por isso, pra conhecer a trajetória da Cerâmica Shimazu, é preciso conhecer primeiro essa família guerreira.

A família Shimazu

Eduardo nasceu em São Paulo, em 24 de agosto de 1948, após a chegada de seus pais ao Brasil, vindos do Japão. Já Maria Alice, de família italiana, nasceu em 22 de agosto de 1952, em Dracena. Eles se casaram em 21 de dezembro de 1974. Logo após o casamento, vieram morar em Guaratinguetá, onde montaram uma fábrica de lajes. Foi em Guará que também nasceram os filhos do casal, Kelli Yukie Shimazu (17/11/1976) e Carlos Eduardo Isao Shimazu (19/6/1980).

Em 1982, a família veio morar em Lorena, onde reside até os dias atuais. Aqui, compraram um pequeno depósito de materiais de construção. Mas eles sonhavam com algo maior. Foi então que Eduardo e Maria Alice resolveram montar uma cerâmica, para a fabricação exclusiva de lajotas de construção de diversos tamanhos. Venderam praticamente tudo o que tinham pra iniciar este ousado sonho, que começou bem pequeno, em Canas (então distrito de Lorena), com equipamentos usados, de segunda mão. Era um projeto em sociedade: além de Eduardo e Maria Alice, também eram sócios o Osvaldo Heigiro Shimazu (irmão de Eduardo) e o amigo Celso Minamiguti.

“Eu lembro que no começo da Cerâmica, a gente ainda tinha o depósito, na avenida Marechal Argolo, em frente à fábrica da G.A.. Era lá que eu ficava, com a minha mãe; eu era criança ainda, tinha 9, 10 anos… E como a Cerâmica era em Canas, minha mãe me colocava no ônibus pra levar a marmita do meu pai. Eu levava e já voltava para o depósito, todos os dias”, conta Kelli.

Pouco tempo depois do início da Cerâmica Shimazu, a sociedade foi desfeita, em comum acordo. Osvaldo montou seu negócio próprio e Celso ficou com o depósito que era de Eduardo e Maria Alice. “Infelizmente, por uma fatalidade, o Celso faleceu muito cedo, mas a amizade com a família continuou, eles ampliaram o negócio e oferecem o nosso material no Depósito de Materiais de Construção Minamiguti até hoje”, diz Isao.

A evolução da empresa

Com o passar dos anos, a Cerâmica Shimazu foi crescendo, se renovando, adquirindo novos equipamentos, modernizando… Hoje, tem uma estrutura que torna possível fornecer suas lajotas para toda a região.

O segredo do sucesso? Isso você vai saber na próxima semana…

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