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COLUNISTAS / O Lorenense

Abílio Malerba

02/05/2017

* escrito em 1995, por Carolina Staut

Abílio Malerba é um nome que se impôs em Lorena, pelo trabalho perseverante. Construiu com muita luta e empenho, um patrimônio que vai além de suas empresas, hoje todas dirigidas e ampliadas por seus filhos, mas que tem ainda a sua sábia orientação e participação.

Nascido em Piquete, em 26 de outubro de 1920, veio para Lorena com 7 anos. Serviu no 5º R.I, sendo convocado durante a II Guerra Mundial. Embora não tenha prosseguido nos estudos, é considerado por seus filhos como um doutor na escola da vida, experiente e ponderado, principalmente no comércio, ramo para o qual sempre demonstrou verdadeira vocação.

Iniciou seu próprio negócio num bar chamado Rodoviário, ao lado da então Rodoviária de Lorena – onde hoje situa-se o Supermercado Rosado. Em 1951, comprou o Posto Malerba, até há pouco tempo existente na Praça Gama Rodrigues, no inicio da Peixoto de Castro, no tempo da saudosa Figueira que enfeitava a entrada da cidade. Desde o início, a bandeira do seu posto foi a Shell, e por isso mesmo, por várias vezes, foi homenageado pela companhia. Em 1966, montou em Lorena a primeira concessionária Volkswagen de Lorena, juntamente com seus irmãos. Abílio Malerba foi homenageado pela Acial (Associação Comercial, Industrial, Autônomos e Liberais de Lorena), que lhe conferiu em sessão solene o título de Comerciante de Ano.

Dos empreendimentos por ele iniciados, temos a Drogany I, na Praça Principal; o Posto Malerba, da Praça Rosendo Pereira Leite; na mesma praça a Drogany II; e na avenida Bernardino de Campos, o Posto Sant’Ana; empresas que hoje são dirigidas por seus filhos.

É casado com Ana Maria da Silva Malerba, desde 1944. Tem quatro filhos, todos lorenenses: Ivo, comerciante, professor e advogado, ex-vereador; Rui, comerciante, advogado e professor de Educação Física; Jorge, comerciante e administrador de empresas, economista; e Rosana formada em Administração de Empresas. Abílio Malerba diz-se um homem plenamente realizado, feliz em ver seus filhos todos bem encaminhados e, sobretudo prosseguindo e ampliando tudo que começou. Como católico, é cursilhista e Ministro da Eucaristia.

Ele foi homenageado e recebeu o seu Prêmio Jornal Guaypacaré em 6 de agosto de 1988.

Foto 01

COLUNISTAS / Redação

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