Por Bianca Vargas, aluna do terceiro ano de Jornalismo do UniFatea
Em 2017, a Escola Municipal de Lorena, Cyrene Leite de Almeida, também conhecida como CADEVI (Centro de Atendimentos aos Deficientes Visuais), teve um aumento de 147% na demanda de alunos. O local atende e auxilia deficientes visuais ou pessoas com baixa visão em contraturno do horário de aula.
Segundo dados da Prefeitura, em 2014 a escola possuía 19 estudantes e, atualmente, 47 crianças estão matriculadas. A diretora do CADEVI, Waldirene Ribeiro, explica que o aumento aconteceu devido a dois principais motivos: “A nova sede que contribuiu dando mais suporte para os alunos. E, também a questão da saúde. As pessoas atualmente estão mais atentas a isso”.
Em 2015, o espaço da escola foi reformado com uma parceria entre a Prefeitura de Lorena e os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Teresa D’Ávila (UniFatea). Uma turma, com cerca de 80 pessoas, idealizou e executou o projeto que modificou a fachada principal, o pátio, a biblioteca, sala de reuniões, sala de aula, refeitório, diretoria e até criou um Jardim Sensorial e a Sala Sensorial.
Hoje, no CADEVI há duas professoras, uma no período da manhã e outra à tarde, uma sala de aula que possui os equipamentos necessários para a aprendizagem do Braille, como a reglete e a punção, que auxiliam na escrita. O lugar conta ainda com uma sala de informática adaptada. De acordo com a diretora, eles não abrem mais espaço para voluntariado, pois as pessoas não permanecem muito tempo ajudando a instituição e as crianças sentem a saída repentina delas.
Para o então secretário de educação do município , Lúcio Tunice, essa elevação no número de crianças matriculadas tem a colaboração dos professores das escolas regulares, visto que eles têm a função de encaminhá-las ao ensino diferenciado. “O papel do professor na escola regular é de identificar essas dificuldades e apontá-las, de modo que essa equipe consiga confirmar esse problema que o aluno tenha e assim o mesmo possa atuar na atividade de contraturno”, afirma.
Para os alunos, o CADEVI representa mais do que um suporte para o ensino regular. A aluna, Dâmares Ribeiro, 11 anos, diz que passa mais tempo na escola estudando do que na própria casa. “Aqui aprendemos de uma forma mais divertida, brincando”.
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