Quase todo mundo sabe e ainda assim, insiste em misturar a ingestão de bebidas alcoólicas com o uso de medicamentos. Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), em 2014, a automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros. Considerando que o consumo de álcool per capita no Brasil é de 8,7 L, superior à média mundial de 6,2 L, de acordo com pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) do mesmo ano, o consumo de medicamentos e bebidas alcoólicas é uma prática comum no Brasil.
Segundo a farmacêutica Adriana Tupynambá, diretora tesoureira do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF/MG), qualquer tratamento medicamentoso é prejudicado com a ingestão de álcool. “Medicamento é coisa séria. A bebida altera o metabolismo do corpo e pode alterar a eliminação da substância, deixando esse processo mais lento ou mais rápido do que o previsto, atrapalhando de forma importante o efeito causado no organismo”, explica.
O caso mais comum de interação perigosa entre álcool e medicamentos é o dos antibióticos, que têm efeito no organismo prejudicado quando ingeridos junto com bebidas alcoólicas, sendo recomendável a interrupção total do uso de bebidas durante o tratamento medicamentoso.
Outros medicamentos de uso comum pela população também sofrem alterações. “No caso dos analgésicos e antitérmicos, como paracetamol e dipirona, e anti-inflamatórios, o efeito diminui devido à eliminação mais rápida da substância, podendo acarretar até a sobrecarga do fígado”, afirma Adriana.
Adriana Tupynambá ressalta a importância de sempre consultar o farmacêutico em caso de dúvida sobre medicamentos. “Ele é o profissional mais próximo da população e especialista no assunto. Quando for comprar nas drogarias, converse com o profissional de Farmácia e aproveite para esclarecer tudo o que precisa saber sobre o uso do fármaco, especialmente sobre a interação com bebidas, se for participar de alguma festa”.
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