144 mil toneladas de açúcar a menos nos alimentos. Este é o objetivo de acordo do Ministério da Saúde com representantes da indústria brasileira e da Anvisa (Associação Nacional de Vigilância Sanitária), divulgado no final de 2018. A redução da quantidade de açúcar em alimentos industrializados é uma preocupação porque seu consumo exagerado está relacionado ao aumento de cáries, obesidade e até do câncer.
O projeto, que inclui as categorias de bebidas açucaradas, biscoitos, bolos e misturas, achocolatados e produtos lácteos, busca reduzir 144 mil toneladas de açúcar até 2022. No total, são 68 empresas envolvidas no acordo e 1147 produtos que precisarão reduzir os açúcares.
A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é o consumo diário de, no máximo, 50 gramas de açúcar. Para uma alimentação considerada saudável, o máximo permitido é de 25 gramas por dia. Mas a média de consumo do brasileiro é de 80 gramas diariamente.
O maior problema causado pelo excesso de açúcar é a obesidade, doença grave, considerada uma epidemia mundial e fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas sérias, tais como problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes e até mesmo cânceres.
Além dos riscos decorrentes do excesso de peso, a grande quantidade de açúcar na alimentação pode sobrecarregar o pâncreas, que necessita produzir insulina constantemente para manter os níveis de glicose no sangue adequados. Essa produção pode não ser suficiente para suprir a necessidade do corpo ou não ser aproveitada adequadamente, desencadeando o diabetes tipo 2.
Entre os principais problemas causados pelo consumo em excesso de açúcar, também estão as cáries, caracterizadas pela desmineralização das estruturas dentárias, provocando dor e, muitas, vezes a perda do dente.
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