Velas para celebrar o aniversário. Velas para demonstrar pesar. O mesmo objeto que contempla a celebração natalícia, também sinaliza para o desconforto da perda. Nascer e morrer marcam o início e o fim de um ciclo. E vivemos vendo convicções nascerem e paradigmas morrerem, tentando sobreviver sempre pelo apego a alguns e desapego a outros.
Vivemos no Brasil, um país cuja desigualdade sempre existiu, principalmente após a tomada do poder pelos militares de Deodoro da Fonseca. Militares estes que traíram a si mesmos logo após a tomada de poder por meio de Floriano Peixoto. Por aqui, as relações são efêmeras e as ideologias, frágeis.
Em nosso País, informa-se que a Lei é para todos, mas favorecemos a minoria que tem mais condições de impor o seu ponto de vista. Nossa nação é polarizada desde sempre, ora por escravocratas ou abolicionistas, ora por esquerdistas ou direitistas.
A república nascida pelo caudilhismo, que se mantém no privilégio a alguns (seja de um lado, seja de outro), tenta subsistir porque tem um povo “que não desiste nunca”.
Parabéns, Brasil, pelo mês em que comemora a Proclamação da República. Vamos celebrar os nossos méritos e refletir sobre os deméritos. Afinal, evoluir é preciso. É isso.
José Aurélio Pereira é jornalista, professor universitário e mestre em Comunicação. Atua em Lorena como empresário, no setor da Educação.
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