Faleceu nesta sexta-feira, 14 de janeiro, o lorenense Ricardo Gomes Figueira. Além de excelente marido, pai e avô, apaixonado pela família, ele imortalizou-se na história de Lorena por ter sido o autor do projeto vencedor da bandeira de nossa cidade, em concurso promovido pela Câmara Municipal, com Comissão de Estudos nomeada em outubro de 1964.
A mesma Comissão, formada por dr. Mário Mendes dos Santos, prof. José Geraldo Evangelista, dr. Paulo Pereira dos Reis, prof. Helvécio Rossi e Artur de Freitas Castro Júnior, escolheu, ao mesmo tempo, também o Hino de Lorena.
O projeto da Bandeira, de Ricardo Gomes Figueira, foi adotado, oficialmente, pela Lei Municipal 507, de 9 de agosto de 1965.
A cor vermelha de fundo da bandeira significa a casa do Conde de Sarzedas, Bernardo José de Lorena. A flor de liz, branca, em primeiro plano, evoca a pureza de nossa Padroeira, Nossa Senhora da Piedade. E em segundo plano, a cruz de Lorena, negra, representando a fé cristã do povo lorenense, conforme publicado no “Anuário de Lorena 1986”, página 65, do “Jornal Guaypacaré”.
Ricardo brilhou muito também como diretor de Marketing do Banespa e, nesta função, criou o consagrado time de Vôlei – campeão brasileiro – na década de 1980. Foi Ricardo quem montou o time e era um grande lider da equipe nos bastidores. Com este time – que tinha estrelas como Montanaro e Xandó –, Ricardo consagrou-se no Vôlei Brasil afora e até no exterior. Inclusive, por conta das vitórias do Banespa, ele aparecia muito na grande imprensa nacional.
Na década de 1990, Ricardo criou uma camiseta com a bandeira de Lorena estampada, para o CAL Clube dos Amigos de Lorena, na capital, uma verdadeira “Embaixada de Lorena” na megalópole paulistana, com Ricardo sempre muito atuante
O CAL Clube dos Amigos de Lorena se reunia mensalmente, com uma centena de lorenenses que moravam na capital. Por várias vezes, Ricardo aparecia entre os “Amigos de Lorena”, com a bandeira oficial de nossa cidade – projeto que ele criou.
Os pais do Ricardo também fizeram história em Lorena: o professor José Gomes Figueira — das Irmandades e procissões, dos bastidores da politica e colaborador na imprensa local, bem como dando aulas em várias escolas; e Dona Maria Zeneide Figueira, também das Irmandades, igrejas e procissões, e por décadas à frente da conhecida Escola Remington de Datilografia.
Ricardo era irmão do também falecido há pouco tempo, Plínio Gomes Figueira, que foi diretor do Banespa, do Unibanco e atuou muito na politica, dentre tantas atividades que exerceu; do Marcos, que teve loja de material elétrico na rua Major Oliveira Borges; e do José Francisco, coronel da Policia Militar em São Paulo.
Nos últimos anos, aposentado, morava em Santos. À família, os nossos mais sinceros sentimentos.
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