Neste domingo, 29 de maio, fez 16 anos que a Faculdade de Engenharia Química de Lorena (Faenquil) tornou-se a mais nova Unidade da USP no Estado de São Paulo: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Até então, a Faenquil, que já tinha 37 anos de atuação, era uma Autarquia Estadual vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE).

A Faenquil oferecia 240 vagas nos cursos de graduação em Engenharia: Bioquímica, de Materiais, Química e Industrial Química; pós-graduação em Engenharia de Materiais e Bioquímica (ambas com mestrado e doutorado), além de Engenharia Química (com mestrado); e o Curso Técnico em Química (Cotel). No total, cerca de 1600 eram atendidos na Unidade, que contava com 72 professores e 223 servidores técnicos e administrativos.

Em 29 de maio de 2006, o Decreto Estadual n° 50.839 extinguiu oficialmente a Faenquil e transferiu suas atividades de ensino, pesquisa e extensão para a USP. Já os servidores continuaram vinculados à SDE e passaram a prestar serviços à Universidade.

Os primeiros anos foram de adequação. Em 2012, a EEL passou a oferecer novos cursos de graduação em Engenharia: Ambiental, Física e de Produção. Em 2014, foi criado o mestrado profissional em Projetos Educacionais de Ciências. Em 2017, o doutorado em Engenharia Química.

Hoje, distribuída em duas Áreas (I e II), a EEL possui 144 docentes (90 USP e 54 SDE) e 187 servidores técnicos e administrativos (166 SDE e 21 USP). São 2113 alunos de graduação, 272 de pós-graduação e 112 do ensino técnico, totalizando cerca de 2500 estudantes.

Atualmente, a Unidade é dirigida pelo prof. Silvio Silverio da Silva (diretor) e pelo prof. Durval Rodrigues Junior (vice-diretor).