As buscas pelo escoteiro Marco Aurélio Simon, desaparecido há 38 anos no Pico dos Marins, em Piquete, foram retomadas nesta segunda-feira, 18 de setembro. Hoje já é o terceiro dia da nova fase da operação, com foco nas escavações de possíveis covas do menino, que tinha 15 anos na época de seu desaparecimento.
Marco Aurélio sumiu no dia 8 de junho de 1985, depois que ele, três amigos e um líder faziam uma trilha rumo ao cume do Pico dos Marins. Um dos meninos machucou o pé e Marco Aurélio voltou sozinho para tentar ajuda, mas nunca retornou.
Por meio de drones brasileiros, com tecnologia alemã, autoridades identificaram cinco pontos com restos mortais que poderiam estar enterrados no Pico dos Martins. O equipamento tem tecnologia capaz de detectar materiais mesmo em grande profundidade.
Para as buscas, parte da trilha dos Marins está interditada. A operação conta com policiais do Vale do Paraíba, peritos do Instituto de Criminalística do setor de arqueologia de São Paulo, além de equipes do Corpo de Bombeiros.
A retomada se deu após reunião realizada na Delegacia Seccional de Guaratinguetá e quem comanda a operação é o delegado dr. Marcelo Cavalcante.
De acordo com a Polícia Civil, a perícia tem se concentrado na escavação dos pontos indicados pelo drone em busca de indícios. Isso envolve a coleta de amostras do solo a cada 30 centímetros de profundidade.
Depois de recolhido, o material é levado para análise em laboratório em busca de traços genéticos. Até ontem, esse trabalho aconteceu no primeiro ponto apontado pelos drones. “Esse primeiro ponto apresenta alguns resultados, e aí precisamos avaliar esses resultados com as informações iniciais que indicavam a área como uma cova com ossos. Ainda não conseguimos encontrar nenhum osso”, disse dr. Marcelo Cavalcante.
De acordo com os peritos da polícia científica, materiais com DNA podem estar misturados à terra. Para evitar contaminação na área, o acesso é restrito e só pode ser feito com equipamentos de proteção.
O mesmo processo será repetido nos outros quatro pontos na região do Pico dos Marins que serão periciados.
Segundo o delegado, um material encontrado em novembro do ano passado levou a polícia a manter o trabalho no caso. Na ocasião, o relatório da perícia apontou para um cabelo humano no local. Apesar disso, não foi possível identificar DNA na amostra.
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