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O Poder dos Sonhos (7.11.11)

15/01/2015

Por Gustavo Rodrigues Alves
Suspiro lentamente como o mar
Crio minhas ondas
Acalmo minha alma;
Ouço o bater do meu coração
Vejo ao horizonte do meu infinito ser, uma luz
É o Farol guiando-me rumo às flores.

Acalmo meus olhos, enquanto minha imaginação se projeta
Ah ela imagina muito
Ela é um livro eterno, sempre a mudar;
Enquanto as pragas da natureza enxergam escuridão ao adormecer os olhos
As flores assim como os Poetas enxergam o clarear de um novo Paraíso.
Percebes também, como vemos mais, quando nada vemos?

E foi assim de olhos fechados, que encontrei a Paz
Pois quando nada se vê, tudo se pode, tudo se encontra.
Nesse vazio imaginário, desenhei minha eternidade
Como forma de entender minha existência…
Se um sorriso conquista Horizontes
A Verdade coloriria meu arco-íris.

Sobre o autor:
Gustavo de P. Rodrigues Alves é um estudante amante da literatura e da política, autor do blog javascript:nicTemp();(desde 2010) e membro fundador da Academia Jovem de Letras de Lorena aos 18 anos. Começou sua escrita poética ainda muito jovem, aos oito anos, tendo se dedicado mais profundamente a esta arte apenas aos 14 anos. Nesta mesma época, recebeu o convite da acadêmica Regina Rousseau (da Academia de Letras de Lorena) para começar a frequentar as reuniões literárias. Neste contexto, apaixonou-se ainda mais pela escrita e, desde então, tem se dedicado a escrever tanto poesias quanto projetos de cunho social.
Esse texto é de exclusiva responsabilidade do autor. A AJLL não se responsabiliza pelas possíveis opiniões aqui apresentadas. Respeitamos a criação literária de cada autor, difundindo linguagem literária de linguagem gramatical, em textos que julga ser necessário

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