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COLUNISTAS / Letras em movimento

Carlos Roberto de Oliveira Almeida

10/12/2014

Infelizmente vestimos, mais uma vez, o LUTO por um digno ACADÊMICO que nos deixa! Estamos mais pobres! Que perda dolorida! Mais uma! Professor e ser humano insubstituível! Segundo meu filho, que foi seu aluno, um dos maiores professores de Química Orgânica do Brasil! Aqui de longe, sem ter tido tempo hábil para chegar ao velório, só posso chorar por nosso brilhante amigo e lamentar profundamente sua partida! Deixando-nos cedo demais, ficamos privados de sua sabedoria, de sua luz, da beleza humilde de seu coração. Não existem palavras que possam definir sua grandiosidade. 
À família enlutada, nosso abraço fraterno, nossa solidariedade e sentimentos, com a certeza de que jamais esqueceremos nosso cordial amigo querido: CARLOS ROBERTO DE ALMEIDA! Abraço triste e PÊSAMES para todos nós, da ALL.
Myrthes Mazza Masiero
A figura de um competente e amado professor de Química Orgânica. A altivez de quem brigou muito pela Faenquil, desde seus primórdios, crises até chegar no  processo de extinção e incorporação à USP. As palavras reflexivas em um mundo bastante superficial. A constante luta pela existência. São essas as imagens que ficam para mim deste colega de profissão e de Academia de Letras.
Adilson Roberto Gonçalves
Perdemos todos um bom amigo e companheiro. A Academia está de luto.
Nelson Pesciotta
“Há homens que já nascem póstumos”; outros, porém, trazem dentro de si, a Ressurreição. Eis a diferença! Até qualquer hora, professor e amigo Carlos Roberto Almeida Toda despedida dói porque a brevidade da vida inicia na saudade que já começa a doer. Dorme na paz do sol que nunca se põe.
Regina Rousseau

Olá amigos. A tristeza ainda é grande mas, hoje vou escrever um pouco sobre o Carlos. Professor de Química, principalmente na modalidade Orgânica, ímpar. Perdemos um dos grandes educadores aqui do nosso Vale Histórico. Figura humana maravilhosa, sempre com uma palavra de esperança e energia para todos de modo particular, a cada necessidade. Ainda bem que confio na existência de algo intangível para a nossa pobre inteligência terrena, após essa passagem. Abraços a todos. 
Uma pequena homenagem ao meu grande amigo. Uma tristeza humana muito grande. Hoje deixou esse plano terrestre um dos meus queridos amigos: Carlos Roberto de Oliveira Almeida. Trabalhamos juntos e somos amigos muito próximos desde 1975, no início da minha carreira no magistério. Essa amizade começou no exercício da nossa profissão no Colégio São Joaquim, continuou na antiga Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e Letras de Lorena (atual Unisal) e desde 1985 na antiga Faenquil, atual EEL-USP. Saudades.
Sérgio Cobianchi
Carlão, meu amigo,
Você estará sempre presente em nossos corações. Sua alegria, seu sorriso, suas histórias, sua presença, sua acolhida, sua franqueza, sua pessoa. Sua capacidade de nos consagrar com uma amizade especial e dedicada individualmente a cada um de nós. As lagrimas que agora escorrem em meu rosto pranteiam a sua partida, mas não afogam minha paixão. Porém, esses aljofare que brotam em meus olhos se rejubilam também com a sua vitória eterna. São gotas que solidificam a sua presença e seu carinho. Você é infindo porque soube viver e derramar sobre aqueles que cruzaram o seu caminho o amor misericordioso, sem parcimônia nem rodeios. Sua vida foi trilhada sobre a honradez dos justos. Em seu coração imenso ainda habitam os deuses da sabedoria e da concórdia. Amigo, aí de cima continue a derramar sobre nós o seu élan epidêmico. Nós te amamos.
Humberto Felipe da Silva

COLUNISTAS / Academia de Letras

A Academia de Letras de Lorena foi fundada em 21 de março de 2009 e a posse dos membros ocorreu em 16 de agosto daquele ano, data que é comemorada como seu aniversário. Possui como patrono Euclydes da Cunha, por ter vivido em Lorena e aqui iniciado a educação de seus filhos e corrigido os originais de sua obra maior, “Os Sertões”. São 30 acadêmicos distribuídos em cadeiras que possuem, cada uma, um patrono ou patronesse. Realiza reuniões mensais abertas ao público, trazendo sempre uma apresentação cultural para completar a reunião literária. Nessas reuniões, o público é convidado a declamar e a ler poemas e outras obras de sua autoria ou de outros autores.
Foi declarada de Utilidade Pública Municipal pela Lei Ordinária 3.599, de 23/5/2013.

 


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