
Maria,
Tu, que a toda Terra seduz,
iluminando mais que a luz
que vem do luar…
Tu, que a raiz e o tronco
de Tua genética são pura ternura,
sabedoria, humildade e doçura.
Tu, que recebeste a semente,
que germinou o grão de trigo para o Pão.
Igual ramo da videira que unida ao tronco,
deu uvas para o Vinho da celebração.
Ave Magnificat!
Acendas a vela que ilumina,
as trevas das nossas cavernas.
Nossa lâmpada já se apaga sem azeite.
Por causa do Teu sim, ó Magnificat,
não perecerá a pobre humanidade.
Pois tua face refletida pairas no céu,
no crepúsculo de cada tarde, enviando
graças da Eternidade.







