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123 kg de drogas apreendidas na Vila Brito

20/06/2015
Três pessoas – um homem e duas mulheres – foram presas no início da madrugada deste sábado, 20 de junho, pela Polícia Militar, com 123 kg de maconha na Vila Brito.

Segundo informações da Força Tática da Polícia Militar, trata-se de uma família: o casal D.R.T., 30 anos, e sua amásia, D.C.A.T., 26 anos, ambos moradores do bairro Cidade Industrial; e também a mãe da moça, S.A.L.A., 46 anos. 

Esta apreensão foi feita na casa da mãe da moça, na Vila Brito, e só possível graças à investigação conjunta da Força Tática da Polícia Militar (comandante Cap PM Sérgio Israel dos Santos Júnior) e da Polícia Civil, esta última sob o comando do dr. Ernani Ronaldo Giannico Braga, delegado titular de Lorena. 

Além dos 123 kg de maconha, também foram apreendidos 205 gramas de cocaína, uma balança digital, 100 eppendorf vazios (embalagem para venda de cocaína a granel) e R$ 786 em dinheiro.

Após registro do Boletim de Ocorrência, no Plantão Policial, o trio foi preso e deve responder agora na Justiça, por tráfico de drogas.

Segundo dr. Braga, um quarto homem também foi indiciado por envolvimento neste crime: G.M., irmão de D.R.T..

Balança e grande quantidade de drogas apreendidas
Abaixo, equipe da Polícia Militar envolvida na ocorrência


Preso o assassino de travesti próximo ao Texaquinho e foragido capturado 

Vale registrar também duas prisões importantes, nesta semana. Na quinta-feira, dia 18 de junho, a Polícia Civil prendeu N.R.S.R., vulgo ‘Japão’, autor do homicídio de Anderson Diniz, 45 anos. Anderson – que era travesti – foi encontrado assassinado com um tiro na cabeça no dia 17 de março deste ano, próximo ao Posto Texaquinho, às margens da Rodovia Presidente Dutra, em Lorena.

De acordo com a Polícia Civil, além de réu confesso de Anderson, ‘Japão’ tem envolvimento em vários outros crimes, inclusive latrocínio.

Também foi preso pela Polícia de Lorena, no bairro Parque das Rodovias, um foragido do presídio Pemano, de Tremembé.

Estas importantes prisões e apreensões têm sido possíveis graças à volta das operações conjuntas entre as Polícias Civil e Militar.

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