Nove de julho de 2016, um sábado, um dia antes de completar 39 anos de idade, primeiros dias de suas férias e Leandro é executado de forma cruel e covarde por dois indivíduos que queriam roubar seu carro, mas quando perceberam que era policial, ceifaram sua vida sem dó nem piedade (http://olorenense.com.br/2016/07/15/a-triste-partida-de-um-jovem-policial/).
A morte de Leandro, que era muito querido por todos os colegas de trabalho, fez com que mais de 200 policiais, alguns vindos do interior, saíssem às ruas de São Paulo para identificar e prender os responsáveis por tirarem sua vida. A partir de então, estava iniciada uma investigação que só terminaria com a prisão dos indivíduos. Operações policiais foram realizadas, investigações e mais investigações, policiais se alternando incansavelmente na busca do esclarecimento do caso, fizeram com que o primeiro suspeito se entregasse no 13º Distrito Policial da casa verde, nesta capital. Mas não parava por aí. Com um dos indivíduos já preso, policiais continuaram no duro trabalho de identificar e prender o segundo suspeito. E isso já não estava tão longe de acontecer.
Passados mais alguns dias, quis o destino que, na data de 14 de agosto de 2016, Dia dos Pais, policiais civis que, sem se afastarem um minuto sequer do caso, prendessem o segundo suspeito da morte do policial Leandro e, com isso, amenizar um pouco a dor de sua mãe, de seus familiares e amigos.
Mas no Brasil está assim: se alguém vier nos assaltar e achar nossa arma ou funcional, já era, mais um policial morto.
Segundo Rafael Alcadipani, professor de estudos organizacionais da FGV-EAESP, “a execução de colegas é um evento frequente na vida dos policiais brasileiros. Sete a cada dez profissionais de segurança pública possuem colegas de trabalho próximos que foram assassinados. Policiais fora de serviço tendem a ser mais vítimas do que quando em serviço. Isso pelo fato de estarem sozinhos, sem colegas para apoiá-los e, o pior, quando o criminoso descobre que ele está assaltando um policial, tende a matar o agende da lei sem dó nem piedade.
Na realidade, ao sair de casa com uma arma e sua carteira funcional, o policial sabe que pode se deparar com uma situação de vida ou morte. O Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para se ser policial, e o quadro parece piorar a cada dia.
Ao mesmo tempo em que o morticínio de policiais no Brasil ganha cada dia mais vítimas, governos e sociedade parecem não mostrar sensibilidade para o problema. É como se a vida do policial não importasse. Toda vez que um policial é morto e se há alguma comoção, escuta-se uma bravata aqui e outra acolá, mas mudanças expressivas não são propostas. Diante de governos e políticos ineptos e oportunistas, resta à sociedade clamar por uma mudança.
Nós, da sociedade civil, devemos condenar veementemente toda vez que um policial é morto. É urgente desnaturalizar o problema. É urgente uma sensibilização para que a vida volte a ter valor no Brasil, a fim de que nunca mais mães tenham que enterrar seus filhos, especialmente no dia em que eles fazem aniversário. Basta!”
E, analisando toda essa situação, há quem diga que somos loucos mas apesar das adversidades, estamos sempre prontos e em situação de. Afinal, a morte é nossa companheira diária, não sabemos quando ela sairá do nosso lado e virá bater de frente.
O mistério de tudo isso? VOCAÇÃO. Nós fazemos isso por vocês, morremos por vocês, sofremos por vocês, população, cidadão de bem.
NÓS SOMOS A POLÍCIA CIVIL!
Fonte:
• http://brasil.estadao.com.br/blogs/tudo-em-debate/um-basta-na-morte-de-policiais/
Lorenense, formado em Engenharia Química em 1995, pela então Faenquil, hoje EEL-USP (Escola de Engenharia de Lorena, da Universidade de São Paulo), é casado com Joice e possui dois filhos, João Vítor e Gabriel. Desde sua formação, atuou em grandes empresas do ramo alimentício; dentre elas, a Pullman Alimentos (Pão Pullman, como é conhecida), hoje Bimbo do Brasil.
Há alguns anos, buscou a realização de um sonho antigo e transformou-se em Investigador de Polícia da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Atualmente, atua na Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) da cidade de São Paulo-SP.
E como aceitar desafios e ajudar ao próximo é sempre seu objetivo, com ele estaremos “Falando sério”.
“O sucesso nasce do querer. Sempre que o homem aplicar a determinação e a persistência para um objetivo, ele vencerá os obstáculos, e se não atingir o alvo, pelo menos se orgulhará de ter tentado”. (José de Alencar)
Welcome to WordPress. This is your first post. Edit or delete it, then start writing!
Getting the Best Write an Essay for Me The Chronicles of Write an Essay for Me School essay writing companies are all offered throughout the web, but at meld investigation […]
Things You Should Know About Assignment Helper The Good, the Bad and Assignment Helper If you’re contemplating difficulties in completing pc community assignmentsand you’re unable to do it. Implementing the […]
Get the Scoop on Writing a Paper Before You’re Too Late It is normal to get a good friend or relative to consult you something about the positioning where you […]
What Everybody Dislikes About College Paper Writing Service and Why The Downside Risk of College Paper Writing Service Simply turn to us if you think I must get somebody to […]
Astonishing Information About Write Research Paper Unveiled The Advantages of Write Research Paper As it’s to perform custom essays the exact first issue to know is what you actually buy. […]
What Write My Essay No Plagiarism Is – and What it Is Not However much experience you’ve got written down documents, it’s perhaps not unusual that individuals earn some mistakes […]