* Escrito em 1998, por Carolina Staut
Álvaro Carvalho de Queiróz, português, que veio para o Brasil em 1951, empresário, é personalidade marcante. Ele representa essa enorme e valorosa colônia portuguesa, que tanto fez e faz o Brasil progredir.
Gente que deixou o velho mundo, acreditando no Brasil. Juntamente com o seu filho Álvaro Manoel Marques de Queiróz, mantém a fábrica Zap de Baralhos, conhecida em todos os recantos do país, principalmente nas rodas de truco. Ele é o responsável pelas vendas do baralho em todos os Estados, e até já mantém uma linha de exportação.
Álvaro Filho, orgulhamente o intitula “o maior vendedor do mundo”, com sua grande experiência e cultura, bom papo e bom negociante. Durante mais de 20 anos o Grupo Álvaro Queiróz gerou mais de meia centena de empregos para os lorenenses.
Há pouco mais de cinco anos, graças aos incentivos oferecidos pelos poderes públicos de Delfim Moreira, optaram por transferir as empresas para aquela cidade das Minas Gerais. E assim Lorena perdeu a Zap Baralhos, com seu grande e moderníssimo parque gráfico, a Agência de Publicidade e também a fábrica de Embalagens e Artes Gráficas.
Casado com Maria Marques de Queiróz, chegou ao Brasil de navio, no porto de Santos, no dia do Natal, já com seu único filho, Álvaro, que tinha então 8 anos. De Santos foram para São Paulo, onde conseguiu um emprego como vendedor de frios, enlatados, óleos e outros produtos da Swift. Deram-lhe toda a área do Vale do Paraíba. Acabou residindo em Lorena, onde fixou residência. Lutou muito, com afinco, fez amizades, incentivou seu filho, mais tarde a estudar no Mackenzie; depois de sua formatura, deu-lhe apoio no novo empreendimento.
Álvaro Queiroz é o exemplo do imigrante que arriscou, investiu e venceu com muita luta e talento, através do trabalho árduo e honesto. Álvaro Carvalho de Queiróz recebeu o Prêmio Jornal Guaypacaré a 6 de agosto de 1989.
Lorenense brilhando nacionalmente: na noite desta quinta-feira, 16 de agosto, aconteceu a abertura da Exposição “A História do Escotismo em Selos”, do acervo do chefe escoteiro lorenense João Bosco Pereira […]
Escrito por Carolina Staut, em 5/4/1998 Ana Maria Rácz Lescura, mais conhecida como “Tia Pany”, é uma dedicada profissional na área da educação, proprietária do Berçário Balãozinho, há 15 anos, […]
Escrito por Carolina Staut, em 5/4/1998 Durante mais de duas décadas, de Lorena para o Brasil, saíram peças promocionais de propaganda para empresas de renome nacional e internacional, desde baralhos […]
*Escrito em 1998, por Carolina Staut No ano de 1987, o Jornal Guaypacaré publicou que uma menina lorenense. De 13 anos de idade, começava a despontar na canoagem. Ao longo […]
* Escrito em 1998, por Carolina Staut Álvaro Carvalho de Queiróz, português, que veio para o Brasil em 1951, empresário, é personalidade marcante. Ele representa essa enorme e valorosa colônia […]
* escrito em 1995, por Carolina Staut Adolpho de Andrade Prado se destaca em Lorena graças ao seu dinamismo à frente de entidades e clubes, dedicando-se com competência e seriedade. […]
* escrito em 1995, por Carolina Staut Abílio Malerba é um nome que se impôs em Lorena, pelo trabalho perseverante. Construiu com muita luta e empenho, um patrimônio que vai […]