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Bolsas de estudo são oportunidades para estudantes embarcarem para o exterior

22/08/2018

Números que não podem ser ignorados: se tivessem oportunidade, hoje, 62% dos jovens brasileiros iriam embora do País. Pesquisa Datafolha mostra, ainda, que 56% dos adultos com nível superior gostariam de deixar o Brasil. São quase 20 milhões de brasileiros que desejam uma chance de recomeçar a vida longe de seu país de origem.

Neste sentido, uma das grandes oportunidades que os jovens buscam são as experiências acadêmicas internacionais. Porém, para conquistar uma bolsa de estudo no exterior, o estudante precisa provar a fluência na língua, principalmente o inglês. “É uma exigência razoável, até porque, como o aluno vai entender as aulas em outro idioma, se você não for fluente na língua?”, considera a professora Carolina Leite Marcondes, proprietária da Escola de Idiomas English Classes, de Lorena.

Carolina fala com propriedade porque sua Escola já preparou dezenas de jovens para as provas de proficiência em inglês, francês e espanhol. “Se você deseja ter uma experiência acadêmica no exterior, precisa provar que tem o nível exigido. E esse critério de nota é muito variado; depende da faculdade que está oferecendo a bolsa. Mas vale a pena, porque as bolsas de estudo pagam ao contemplado, em média, de R$ 30 mil a R$ 40 mil pelo período, que gira em torno de 1 semestre”, explica a professora.

Bolsas de estudo no exterior

Mundo afora, são oferecidas, anualmente, centenas de oportunidades de bolsas de estudo no exterior. São bolsas de mestrado, doutorado, entre outras de aperfeiçoamento profissional. Países como Inglaterra, Alemanha, Austrália, Canadá e Estados Unidos são os mais visados, mas nesses, o número de bolsas é limitado e as vagas, bastante concorridas.

Para pleitear a vaga, o candidato precisa cumprir uma série de exigências, desde o envio de documentações até passar pelo processo seletivo, que analisa o histórico acadêmico do candidato, para concessão de auxílio financeiro aos melhores colocados.

Critério fundamental neste processo é o diploma de proficiência, que é a prova de que o candidato tem entendimento suficiente para compreender a língua exigida, especialmente quando ele terá aulas nesse outro idioma. E ter uma boa nota no teste de proficiência pode ser decisivo para garantir a vaga.

“Esses testes são caros e o nível de exigência é alto”, explica Carolina. “Por isso, o curso preparatório é fundamental, para garantir que o aluno tire uma boa nota. E pra fazer o preparatório, é necessário ter, no mínimo, o nível intermediário de inglês ou da língua escolhida”.

Para a proficiência em inglês, os testes mais comuns exigidos são o TOEFL o Ielts, PTE. Para o francês: DELF, TCF, DALF. Alemão: OnDaf / OnSET-Deutsch menção ‘B1’, Goethe-Zertifikat B1, Deutsches Sprachdiplom B1, TestDaF, Abitur. Espanhol: CELU, DELE, SIELE.

Cases de sucesso

VICTOR – Aos 23 anos, Victor Soares Valério já conta, no currículo, com um intercâmbio de 6 meses na Dinamarca, que rendeu experiências importantes para o futuro profissional.

Para conquistar essa oportunidade, o estudante de Engenharia Química da EEL-USP (Escola de Engenharia de Lorena – Universidade de São Paulo) cursou o preparatório para o Ielts na English Classes. “Fazendo um comparativo entre o curso de línguas e o preparatório para a prova de idiomas, acredito que ambos são muito válidos. Estudar outra língua enriquece a mente, tira você da sua rotina, da sua zona de conforto. Além disso, é uma habilidade nova muito importante para o mercado de trabalho. O curso tradicional te ensina desde o básico: gramática, leitura, escrita, pronúncia… É muito legal para quem está começando. Mas o preparatório para a prova de proficiência é fundamental porque é mais específico, dá aquela lapidada na língua q você já conhece, focando no que é realmente importante para o exame”, conta Victor.

“O preparatório foi decisivo para que eu conquistasse o intercâmbio. Antes de começar, passei por avaliação prévia das quatro habilidades: leitura, fala, escrita e compreensão. A equipe da English Classes identificou, então, minhas maiores dificuldades, e focamos nelas para que o exame fosse um sucesso. Vejo o curso como um investimento, não um gasto. Porque as provas de proficiência são metódicas. O que nós temos que fazer? Estudar o método para passar nelas. E o preparatório nos possibilita elevar a nota e atingir a pontuação exigida”, completa Victor.

Victor Soares Valério

THIAGO – Outro exemplo de que vale a pena investir no preparatório para a prova de proficiência é o engenheiro Thiago Rodrigues Guimarães, formado pela EEL-USP. Entre 2010 e 2011, o jovem fez estágio de pesquisa durante sua graduação de Engenharia Química em Lyon, na França. De volta ao Brasil, cursou preparatório de francês durante 6 meses, para fazer a prova de proficiência DELF. Resultado: Thiago tirou nota acima do exigido e utilizou o DELF para aplicar no processo seletivo para uma bolsa de doutorado integral pelo Ciências sem Fronteiras. E conquistou a oportunidade de cursar seu doutorado na França, de 2014 a 2017.

E pra quem pensa que parou por aí, está muito enganado! Em 2017, Thiago conseguiu um emprego de Pesquisador Associado na UNSW (Australia’s Global University), em Sydney, na Austrália. Porém, para obter o visto, precisou estudar inglês para o Ielts. Mais uma vez, recorreu à equipe da English Classes. Hoje, mora na Austrália.

Thiago Rodrigues Guimarães

LARISSA – Já a estudante do 5º ano de Engenharia Química da EEL, Larissa Ikeda, resolveu, em 2017, que ia tentar uma das vagas de intercâmbio que a Universidade (EEL-USP) oferece. Para isso, preparou-se na English Classes para prestar o Ielts, durante 5 meses. Meta alcançada. Larissa conquistou uma boa nota na prova de proficiência e embarca, no final de agosto, para a Alemanha (apesar da língua predominante ser o alemão, algumas universidades também lecionam em inglês). “A expectativa é grande para o que vou viver lá. Mas não posso deixar de agradecer à Carol e a toda a equipe da English Classes… porque além de me ensinarem, todas as vezes que fiquei desesperada, me senti despreparada, com medo, eles estavam sempre de portas abertas para me receber e me ajudar”, afirma.

“A primeira opção de todos, geralmente, é o inglês. Todo ano, são muitas oportunidades de bolsas de estudo, como, por exemplo, a Orange Tulip Scholarship, a Chevening Scholarship, as bolsas do Santander, bolsas de pesquisa e inúmeras outras, que são oferecidas tanto pelas universidades no Brasil, em parceria com uma universidade no exterior, quanto bolsas concedidas pelos governos dos países. Para nós, não há satisfação maior saber que contribuímos para que tantos jovens realizem o seu sonho de estudar fora ou até mesmo de construir uma vida fora do Brasil. Realizar sonhos não tem preço”, finaliza Carol Marcondes.

Larissa Ikeda

Sobre a English Classes Lorena

A English Classes Lorena fica na rua Barão da Bocaina, 327 – Centro de Lorena. É referência no ensino de inglês, francês e espanhol, oferecendo desde os cursos básicos até os programas de aprendizagem específicos para intercâmbio, preparação para provas (Enem, vestibular e concursos) e preparação para entrevistas.

A metodologia é aplicada de acordo com as necessidades individuais do aluno; e este é um dos grandes diferenciais da English Classes.

A Escola funciona de segunda a sábado. De segunda à quinta, das 8h às 12h e das 13h às 21h. Sexta-feira, das 8h às 19h; e sábado, das 9h às 12h.

Telefones: (12) 3152 5157 / 99177 7414.

Facebook: englishclasseslorena

Instagram: @englishclasseslorena

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