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EEL tem 5 pesquisadores na lista dos mais influentes do mundo

19/10/2022

A Escola de Engenharia de Lorena (EEL), da USP, tem 5 pesquisadores na lista dos mais influentes do mundo. Os dados foram publicados pela Elservier BV, no dia 10 de outubro, no estudo Updated science-wide author databases of standardized citation indicators, que atualiza o ranking de cientistas mais influentes do mundo para o ano de 2021.

Os dados foram retirados do ICSR Lab da Elsevier, considerando o perfil dos pesquisadores no banco de dados Scopus, em 1º de setembro de 2022. Os resultados foram apresentados em duas categorias: Impacto ao longo da carreira e Impacto ao longo do ano de 2021. O Brasil teve 844 pesquisadores classificados na categoria Carreira e 1.212 pesquisadores na categoria Anual. Entre eles, 4 pesquisadores do Departamento de Biotecnologia da EEL-USP e 1 do Departamento de Engenharia de Materiais.

Dentre os docentes da Escola de Engenharia de Lorena, na categoria Impacto ao longo do ano de 2021, estão o professor Anuj Kumar Chandel, na área de Energia; a professora Inês Conceição Roberto e o professor e diretor da EEL, Silvio Silverio da Silva, ambos na área de Microbiologia/Biotecnologia; e o professor Valdeir Arantes, na área de Biotecnologia/Polímeros. Todos são pesquisadores do Departamento de Biotecnologia da EEL. Na categoria Impacto ao longo da carreira, estão os professores Alain Laurent Marie Robin, do Departamento de Engenharia de Materiais da EEL, na área de Materiais; e a professora Inês Conceição Roberto, na área de Biotecnologia.

O pós-doutorando da EEL, Avinash Prabhakarrao Ingle, que foi bolsista da Fapesp entre março de 2018 e fevereiro de 2021, sob supervisão do prof. Silvio Silverio, também figura na lista na área de Biotecnologia.

O prof. Silvio Silvério, um dos pesquisadores da lista da Elservier e diretor da EEL, lembra que a unidade repetiu, neste ano, os mesmos resultados de 2020. Para ele, essa conquista demonstra que, mesmo em tempos difíceis para a ciência, mesmo durante a pandemia, os pesquisadores da Unidade não pararam de trabalhar e se dedicaram fortemente à produção científica. “A pesquisa científica é o grande motor que faz com que inovações tecnológicas gerem mudanças significativas na qualidade de vida e bem-estar da sociedade. E é um orgulho para nós fazermos parte disso”, afirma.

 

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