Por Samira Florêncio Tito
A solidão acompanha muita gente nos últimos tempos, está se tornando comum sentir esse sentimento melancólico, ainda mais com o uso da tecnologia, na qual as pessoas se prendem, esquecendo de interagir com o mundo ao seu redor. Talvez isso seja o mal deste século, é inevitável! A solidão está se alastrando por todo o mundo como uma pandemia e as pessoas parecem não perceber ou fingem não perceber. A cura para o problema é simples; interação social é a solução. Mas não é interação por redes sociais, e sim contato humano. Conversar com pessoas em algum lugar agradável, fazer novas amizades, fazer reunião familiar, cultivar as amizades existentes, enfim, “viver em off”.
Solidão é uma coisa tão triste de sentir, faz a pessoa se sentir excluída do mundo mesmo estando rodeada de pessoas. Esse mal é gerado por diversos fatores e acontece em qualquer idade. Este sentimento é uma crise existencial que só os fortes conseguem superar, mesmo a solução sendo simples aos nossos olhos. Mas nem tudo que parece ser simples é simples de se resolver.
Só conhece a solidão quem já sentiu. É um vazio tão grande que chega a doer, é um frio sem fim que ninguém consegue entender se explicado com palavras. É um sentimento angustiante. A pessoa se sente como se estivesse perdida no deserto, sem saber o que fazer com tanto vazio.
Solidão nada mais é que a tristeza da alma, que atinge no momento de vulnerabilidade e se apossa do seu ser silenciosamente.
Sobre a autora:
Samira Florêncio Tito nasceu em 9 de abril de 1991. Mora na cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. Está cursando Letras na Fatea – Faculdades Integradas Teresa D´Ávila. A jovem acadêmica adora escrever contos, ficções e poemas.
Esse texto é de exclusiva responsabilidade do autor. A AJLL não se responsabiliza pelas possíveis opiniões aqui apresentadas. Respeitamos a criação literária de cada autor, difundindo linguagem literária de linguagem gramatical, em textos que julga ser necessário