Hoje eu quero convidar a refletir sobre a humildade. Primeiramente vamos à definição da palavra. Segundo consta no site Wikipedia, “humildade” vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas.
A humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso, ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas. Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser “humilde”.
Muitas pessoas não têm a real consciência de suas limitações e de que, mesmo sendo experts em determinado tema ou assunto, acabam sendo totalmente ignorantes em outros. Ou seja, ninguém atinge a perfeição ou a excelência em tudo.
Todos temos nossas qualidades e qualificações em virtude de genética, dom, esforço próprio e constante aperfeiçoamento e aprendizado.
Normalmente, quem é muito bom em algo tende a achar que mais ninguém consegue ser tão bom naquilo quanto ele. E muitas pessoas, para se sentirem superiores ou melhores que as outras, as desqualificam constantemente, atribuindo-lhes defeitos. Assim, ao diminuir o outro, a pessoa se sente grande.
Diminuir ou desvalorizar o próximo não é bom. Exaltá-lo, porém, tampouco. A gente deveria mesmo é se tratar como iguais, que é o que realmente somos. Nunca se ache! Nem mais, nem menos.







