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COLUNISTAS / Em poucas palavras

Minha vocação

13/11/2015

Antes de ir para uma escola (o que aconteceu aos 6 anos de idade), já havia aprendido a ler, fazendo a leitura de partes do jornal diário que meu pai assinava – o Diário Nacional – década de 20.

Alguém se lembra dele? E cresceu minha ligação com a imprensa. Ainda em Pindamonhangaba – onde passei a infância e fiz os cursos primário e ginasial – assinei, com pseudônimo, uma coluna no semanário “A cidade”. Na Escola Normal, em Taubaté, fiz uma publicação mensal. E em Campinas, cursando filosofia, já na década de 40, iniciei-me no jornalismo profissional, na redação do “Diário do povo”, até vir para Taubaté, onde entrei para o “Diário do Vale”. Morando então em Pindamonhangaba, fundei ,com Rômulo Campos Darace, o semanário “7 Dias”. Em Lorena, ainda tive uma aventura no saudoso “Guaypacaré”.

Atualmente, já com 92 anos de idade, continuo aficionado à imprensa, devorando meu jornal diário e revistas semanais. Só um filho, o Fernando Paulo, herdou a minha vocação.

COLUNISTAS / Nelson Pesciotta

Membro da Academia de Letras de Lorena. Licenciado em Filosofia e Bacharel em Direito, jornalista e sociólogo. Aposentado do Magistério estadual, no qual foi professor, diretor de escola (só no antigo CEEN Arnolfo de Azevedo, atuou durante 15 anos) e supervisor de ensino. No ensino superior, lecionou na Unitau e na antiga Faenquil (hoje EEL-USP), da qual é patrono do Colégio Técnico.  Foi secretário de Educação e Cultura, em Lorena.

Manteve, por mais de 20 anos, coluna semanal no Jornal Guaypacaré.  Promoveu, durante muitos anos, o concurso de declamação Arnolfo Azevedo e outros certames culturais e cívicos.  Foi presidente do Instituto de Estudos Valeparaibanos.  Tem 91 anos de idade.


npesciotta@uol.com.br

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