Autor: Maria Luiza Reis

Maria Luiza Reis Pereira Baptista é diretora de escola aposentada, membro da Academia de Letras de Lorena, da qual é sócia fundadora. Membro do IEV (Instituto de Estudos Valeparaibanos) e autora do livro de poemas “Chuva Doce”. Foi colunista do Jornal Guaypacaré durante mais de dez anos, tendo escrito mais de 400 crônicas.

Os acontecimentos mundiais – como os atos terroristas, a fuga de imigrantes da guerra na Síria e de outros lugares do Oriente Médio, a corrupção no Brasil que não tem fim, como também a cúpula mundial pelo clima (e que está ocorrendo em Paris), e ainda a visita corajosa (e necessária) do Papa Francisco a pobres países africanos – nos prendem a atenção com esperanças e medos, mas não nos impedem de olharmos ao redor em nossa própria cidade, em nosso berço. E assim vivemos neste fim de novembro belos momentos de fé, de alegria e de paz entre nós,…

Ler mais

Lembramos com saudade, com carinho; lembramos dos momentos que foram compartilhados; lembramos com a esperança do reencontro, um dia, na Casa do Pai. Mas, mesmo assim, o Dia de Finados é um dia triste; é o dia que mais nos faz sentir a ausência de quem já partiu. A fé nos dá a esperança, ou mesmo a certeza de que temos um espírito que não morre, que não acaba debaixo da terra com o corpo (que ressuscitará um dia) ou como os animais irracionais… E refletimos: o ser humano é capaz de coisas grandiosas: as experiências científicas que nos levam…

Ler mais

Dia 30 de novembro foi a comemoração que, aliás, foi bonita, concorrida e evocativa. Aconteceu nas dependências do Sindicato, no bairro da Ponte Nova, onde funciona a Escola do Jovem Aprendiz. O presidente do Sindicato Rural de Lorena, José Fernando Paiva Nunes, estava lá com sua esposa, a querida e simpática Ana Maria, recebendo a todos com atenção e simpatia. Fiquei feliz também porque vi e falei com muitas pessoas, amigos do passado, conhecidos que fazia anos que eu não via. Eles também se lembraram e falaram comigo. Fiquei feliz pela atenção de todos! Às 16h, com a celebração da…

Ler mais

Dia 12 Sim, dia iluminado e iluminando pela fé e pela inocência e beleza das crianças. Neste momento que estamos vivendo, em que a corrupção, o sumiço do dinheiro público e a violência assustadora em todos os lugares não saem do noticiário diário e escurecem a paz e a tranquilidade em nosso país, eis que há uma parada: o país mergulha de norte a sul, de leste a oeste numa atmosfera de fé que, realmente, traz Maria, mãe de Jesus, Nossa Senhora, para o meio de nós. Nas igrejas, nas casas, nas ruas, na alma das pessoas, a fé e…

Ler mais

O dia dos ex-alunos do Unisal já passou. Foi em setembro, quando costumava ser em outubro. O motivo foi a realização do ENEM. Mas, apesar da mudança, soube que deu certo e muitos ex-alunos vieram pra o encontro anual. Infelizmente, nós aqui de casa não pudemos comparecer. Mas soubemos que tudo correu como se esperava: a missa concorrida com o Superior Pe. Edson (padre Edinho) celebrando, o Pe. Guedes, que trabalhou no São Joaquim anos atrás e é muito querido por todos concelebrando, ao lado, é lógico, com os de casa, Pe. Mário, Pe. Alexandre, Pe. Cláudio.O almoço, as músicas…

Ler mais

Sábado, à noite, fui à bela festa dos 70 anos do prof. Sodero, realizada no “Recanto do Bosque”, próximo ao Clube dos 500.Foi uma bela comemoração, organizada pela sua também bela família: sua esposa Maria Amália, sua filha Maria Ismênia, seus filhos Jackie e Frederico e seus netos.Lá estavam também presentes amigos da família e colegas do prof. Sodero que, já aposentado do estado, trabalha na USP e no Unisal.Realmente, nunca vi aquele local tão bem ornamentado e uma festa regada com tanta gostosura, desde as entradas até o bolo de aniversário. Fui com meu filho Carlos Antonio, também professor…

Ler mais

Hoje, 21 de setembro, dia da árvore, escrevo a minha coluna semanal para “O Lorenense”, jornal online, fundado pela querida jornalista Graziela Staut.De onde estou, contemplo algumas árvores do meu jardim e quintal: o imenso flamboyant já se preparando para se cobrir com as flores rubras, cor de fogo, que lhe dão o nome. E parece esperar “com emoção” a entrada da primavera, no dia 23. Os coqueiros que daqui contemplo já estão bem maquiados, vestidos de verde intenso pela natureza. E parecem bem nossos, bem brasileiros, mas já li e ouvi dizer que não são nativos daqui (do Brasil),…

Ler mais

É uma festa já mais que sesquicentenária, nascida com os escravos e continuada com os nobres, como vemos no belo templo do Santuário de São Benedito, no seu clássico estilo neo-gótico. O belo, artístico e devoto templo foi mandado construir pelo Conde de Moreira Lima, devoto de São Benedito, participante da Irmandade da qual foi secretário até seu falecimento, em colaboração com o povo de sua cidade.A festa se realiza, como em todos os anos, em fins de setembro e começo de outubro. E todos nós, com a Irmandade, os festeiros e os salesianos à frente, participamos da novena e…

Ler mais