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18/12/2014

Em Campinas, 1942, iniciei o curso de Filosofia e logo comecei o trabalho jornalístico no Diário do Povo. A faculdade até me concedeu alguma facilidade financeira, mas a coisa desandou quando escrevi artigos sob o título de “Memórias da vida acadêmica”. 
O diretor não gostou, tomei uma suspensão e fui condenado num processo perante a Congregação, de forma que só consegui o diploma alguns meses depois e mediante um pedido de desculpas. O Estado Novo  em ação…
Em Pinda, atuando como orientador educacacional, inventei de ser candidato a vereador  na década dos 40; figurei apenas como suplente do PSP, mas tive uma curta substituição, com projetos… rejeitados.
Em Lorena, fui duas vezes candidato a vereador; eleito, exerci mandatos de 60 a 68, pelo PSP.  Presidi a Câmara duas vezes. Criei a Casa da Cultura e presidi uma comemoração histórica em 68, quando foi lançada uma biografia do dr. Arnolfo de Azevedo.
Mas se cultivei boa imagem como político e educador, também senti antagonismos, alguns muito perigosos, que aproveitaram a caça às bruxas de 64 para infernizar a minha vida. Um deles estava  bem perto de mim,  auxiliar de minha direção no Arnolfo, por minha escolha pessoal. E assim, levei o maior susto. Foi, salvo engano, em 68.

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